Alonso fala em “provável arrependimento” por saída se ver Ferrari chegar ao título da F1 em 2016

Fernando Alonso reconheceu que, se a Ferrari vencer o campeonato em 2016, vai provavelmente se arrepender de ter virado as costas para a equipe italiana. O espanhol ainda falou da McLaren Honda e acha que vai viver uma temporada difícil novamente

Fernando Alonso admitiu que provavelmente vai se arrepender de ter deixado a Ferrari, se a equipe italiana for bem sucedida e conquistar o campeonato deste ano. 
 
A escuderia vermelha viveu uma revigorante temporada no ano passado, quando voltou a vencer com Sebastian Vettel. Para este ano, o time de novo parece muito forte e mais próximo da rival Mercedes. O tetracampeão chegou a dizer nesta quinta-feira (17) que a Ferrari evoluiu muito e que está muito mais perto, principalmente em ritmo de corrida.
Fernando Alonso, da McLaren Honda, durante primeiro da segunda semana de testes coletivos da F1 em Barcelona em 2016 (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Já o espanhol, que decidiu trocar a esquadra de Maranello pela McLaren Honda no ano passado, atravessou um campeonato sem resultado em 2015 e, ao ser questionado sobre o sucesso do ex-time, Fernando respondeu: "Se eles ganharem o campeonato deste ano, então, provavelmente, sim, vou me arrepender, porque eu tinha um contrato que valia para o ano passado e este também com eles."
 
"Por isso, se eles vencerem, eu provavelmente vou pensar que poderia ter tido essa oportunidade, se pudesse também andar bem o suficiente para ser campeão. Então, esse será o caso. Mas, por agora, ainda é um monte de se", disse o piloto.
 
Falando sobre o momento da McLaren, Alonso também se disse ciente de que a equipe inglesa não vai dar um salto dramático e pular para frente no grid. O espanhol reconheceu que a situação vai continuar difícil também neste ano. "Estou ciente das dificuldades que tivemos no ano passado e sei que vamos enfrentá-las novamente neste ano em termos de desempenho", explicou.
 
"Se você não vence, então não consegue ser feliz. Há apenas um piloto e uma equipe feliz a cada ano. Todos os demais estão na mesma situação. Às vezes, você tenta esquecer ou tende a diferenciar quem está em terceiro, quinto ou sétimo, dizendo que estão mais contentes do que se estivessem em 11º, 12º. Mas esse não é o meu caso, a dor é a mesma, porque não estou vencendo", acrescentou.
 
"Ao menos, no ano passado, eu me senti feliz porque eu vi todo o comprometimento do projeto. E um dia, vamos vencer. Agora se isso vai acontecer em um curto, médio ou longo prazo, eu realmente não sei, mas essa parceria entre a McLaren e a Honda vai ganhar um dia", encerrou.
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