Fernando Alonso não quis saber de evitar polêmicas ao comentar a difícil situação financeira das equipes pequenas da F1. O piloto da McLaren, agora presença constante no fundão do grid, opinou que a F1 não deveria se importar tanto com a saúde financeira das equipes menores, que sofrem para fechar as contas ano após ano.
“Se algumas equipes não podem bancar um teste, é problema delas. Essa é a natureza do esporte. O Real Madrid pode comprar alguns jogadores e outras equipes não podem. E não dá para se desculpar por isso”, opinou Alonso, torcedor da equipe espanhola.
“Na F1, sempre existe a necessidade de proteger equipes menores. E, às vezes, se elas não podem testar, não podem testar”, seguiu
Fernando Alonso não se solidarizou com as equipes pequenas (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Algumas equipes – como
Force India, Sauber e Manor –
precisaram pedir adiantamento de pagamentos à FOM, como forma de quitar dívidas com fornecedores e permitir o desenvolvimento de um novo carro em 2016. E, com risco de atraso no desenvolvimento de novos bólidos, não é exagero imaginar que esquadras percam parte dos testes de pré-temporada.
Mesmo assim, Alonso apoiou o retorno de componentes da F1 de 10 anos atrás, quando o orçamento já era um perigo para muitas equipes. Mas o espanhol frisou que a diferença de custo quase não existiria, neste caso.
“Motores maiores, mais potência, mais aerodinâmica, mais liberdade de teste e desenvolvimento para as equipes. Algo como a F1 era há 10 anos, talvez. Sei que antes poderia ser mais caro, mas duvido. As tecnologias dos simuladores e afins acabam aumentando o custo”, argumentou.
“A expectativa é de ter uma F1 veloz, já que hoje temos um F1 lento. Carros mais rápidos vão produzir um espetáculo melhor para quem assistir a prova. Mas, para ter corridas melhores, é difícil saber do que se precisa”, ponderou.
A F1 em 2015 sofreu com a crônica falta de emoções ao longo das provas. Sem muitas ultrapassagens ou brigas por vitórias, o ano se arrastou com vitórias da Mercedes. Mas Alonso avisa que não existe uma equação exata para elaborar provas melhores.
“Se você olhar para esta temporada, você pode ter quatro ou cinco corridas chatas, em que nada aconteceu, e de repente duas corridas espetaculares, e nada mudou. São os mesmos carros e as mesmas equipes. Mesmo quanto aos circuitos, em um ano temos uma corrida chata e no outro temos uma espetacular”, finalizou.
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E se os carros de F1 forem como este que a McLaren desenhou?http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/video-mclaren-apresenta-visao-de-f1-do-futuro-com-revolucionario-modelo-conceitual-mp4-x
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