Alonso analisa temporada, ressalta “frustração e decepção” e diz que precisa voltar a lutar pelo título: “É o objetivo final”

Em entrevista à emissora BBC durante evento realizado pela McLaren em Londres, Fernando Alonso, garantido na McLaren para 2016, deixou claro que só espera mesmo que a próxima temporada seja melhor. Disposto a deixar todo o sentimento de frustração no passado, o bicampeão do mundo almeja ser minimamente competitivo, mas sonha alto: “Em algum momento, você precisa lutar pelo título”

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É sabido que Fernando Alonso está na fase final da sua carreira. Ao menos, na F1. Aos 34 anos, o bicampeão do mundo concluiu em 2015 sua 14ª temporada no Mundial, porém, diferente dos outros anos em que fez parte do grid, desta vez o espanhol não foi sequer minimamente competitivo durante a maior parte do campeonato, logrando seus melhores resultados muito mais na base da sorte e do infortúnio dos seus adversários. A melhor performance de Fernando aconteceu no ‘maluco’ e acidentado GP da Hungria, quando terminou em quinto lugar.
 
Mas enquanto fizer parte do rol de pilotos da F1, Alonso não quer saber de se contentar com pouco e ainda almeja um dia voltar a lutar pelo título, como fez nos ‘anos dourados’ correndo pela Renault ou mesmo pela Ferrari, onde brigou pela taça em 2010 e 2012. Fernando prega que precisa estar lutando por pódios, vitórias e, em algum momento, pela taça, para manter a motivação e o prazer em estar na F1. Por isso, mais do que nunca, o piloto entende que é a hora de deixar o sentimento de frustração no passado e pensar em 2016 e no futuro com a McLaren Honda.
Alonso reconheceu que a temporada não foi das melhores. Até por isso, ele crê que 2016 só pode ser melhor (Foto: McLaren)
“Você precisa se sentir competitivo para pelo menos curtir um pouco. Quando você não é rápido o bastante, você se frustra mais do que se diverte”, disse Alonso em entrevista à emissora britânica BBC durante evento promovido pela McLaren em Londres no último sábado (5).
 
“Sempre há novos desafios, novos circuitos, algumas corridas no molhado, boas chances, as largadas, as primeiras voltas… sempre há momentos para curtir, mas em algum ponto você precisa lutar pelo título. E esse é o objetivo final”, assinalou o asturiano de Oviedo.
 
Ao fazer uma análise do seu trabalho em si em 2015, Fernando citou momentos importantes, mas seu balanço não é nada animador. “Não acredito que tenha sido meu melhor ano. Tive algumas boas corridas aqui e ali, mas não foram consistentes o bastante.”
Em 2015, Alonso foi mais notícia pelos problemas enfrentados dentro da pista do que pelos resultados (Foto: AP)
“Em Suzuka, fiz uma das minhas melhores voltas desde sempre. Em Austin, foi uma das melhores, pois nas primeiras 20 voltas no molhado, em oito ou nove delas fui mais rápido que Lewis, que estava liderando a prova. Às vezes por falta de quilometragem, às vezes por problemas mecânicos, às vezes nas batalhas nós éramos muito rápidos nas curvas, mas muito lento nas retas, por isso não podíamos explorar ao máximo o ritmo em todas as partes da corrida”, continuou Alonso, que não escondeu o sentimento ao finalizar uma das suas piores temporadas na F1.
 
“Frustração e decepção às vezes, de modo que o ano que vem o nível há de ser mais alto e temos de render como fizemos em corridas como no Japão ou em Austin em cada volta de cada corrida”, concluiu.

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E se os carros de F1 forem como este que a McLaren desenhou?http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/video-mclaren-apresenta-visao-de-f1-do-futuro-com-revolucionario-modelo-conceitual-mp4-x

Posted by Grande Prêmio on Quinta, 3 de dezembro de 2015

PADDOCK GP EDIÇÃO #9: ASSISTA JÁ

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