4ª colocada no Mundial de 2014, Ferrari é quem mais recebe em divisão de dinheiro da FOM: R$ 500 milhões, diz revista

Mesmo tendo terminado um ano conturbado com apenas a quarta colocação no Mundial de Construtores em 2014, a Ferrari foi quem mais arrecadou vencimentos distribuídos pela FOM. Entre a divisão geral entre as equipes e a divisão apenas entre as cinco equipes mais tradicionais, o time de Maranello recebeu cerca de R$ 500 milhões. Campeã, a Mercedes recebeu R$ 383 milhões

Apesar da quarta colocação no Mundial de Construtores do ano passado, a Ferrari foi a equipe que mais recebeu vencimentos diretamente da FOM: cerca de R$ 500 milhões, mais ou menos R$117 milhões a mais que a campeã Mercedes.
 
A explicação disso é que a FOM distribui 65% de seus vencimentos de valores pagos pelas cidades-sede, direitos de transmissão e coisas como publicidade nas pistas entre as equipes. 50% vai numa divisão para todas as equipes do grid baseado na colocação de cada uma no campeonato. Mas os outros 15% são distribuídos apenas entre Ferrari, Red Bull, McLaren, Mercedes e Williams.
Tudo vermelho (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
As informações são da revista inglesa 'Autosport'. Esse pagamento 'premium' entre as equipes de fábrica e mais tradição no grid é acertada desde um acordo bilateral assinado em 2012. 
 
Dessa forma, os R$ 204 milhões recebidos pela Ferrari na divisão geral ganham um aumento enorme com quase R$ 300 milhões a mais do acordo 'escuso'. A segunda equipe que mais recebeu não foi a Mercedes, mas a Red Bull. O time dos energéticos ganhou cerca de R$ 250 milhões na divisão geral e R$ 225 milhões na entre as maiores.
 
Mercedes e McLaren arrecadaram cerca de R$ 103 milhões no acordo entre as maiores, só que a equipe alemã recebeu R$ 280 milhões no acordo geral contra 'apenas' R$ 191 milhões do time de Woking. A última a receber dinheiro do acordo entre as maiores equipes, a Williams, ganhou cerca de R$ 30,5 milhões mais os R$ 222 milhões referentes ao terceiro lugar no Mundial.

Confira os valores aproximados e divididos por recebimento na divisão geral, na entre as equipes maiores e o total (em R$ milhões):

1   FERRARI 204 296 500
2   RED BULL RENAULT 250 225 475
3   MERCEDES 280 103 383
4   McLAREN MERCEDES 191 103 294
5   WILLIAMS MERCEDES 222 30,5 253
6   FORCE INDIA MERCEDES 182 182
7   TORO ROSSO RENAULT 164 164
8   LOTUS RENAULT 155 155
9   MARUSSIA FERRARI 146 146
10   SAUBER FERRARI 134 134

SEM NOVIDADES

Cinco corridas se passaram no Mundial de F1 de 2015, e a McLaren Honda dos campeões Jenson Button e Fernando Alonso ainda nem chegou perto de pontuar na temporada. Para a Honda, passar várias provas longe da zona de pontuação — ou andando nas últimas posições do grid da categoria — não chega a ser uma novidade. A montadora japonesa já enfrentou fases tão ruins quanto no passado, e não é nem preciso voltar muito no tempo

GUERREIRO

A temporada 2015 da Mitsubishi Cup viu a estreia de um novo guerreiro. Pela primeira vez, a marca dos três diamantes colocou um crossover em seu rali cross-country de velocidade. A partir deste ano, o ASX R se junta a L200 Triton RS, a L200 Triton ER, a Pajero TR4 ER e a Pajero TR4 ER Master no grid da Mitsubishi Cup, categoria que conta com sete etapas em um total de 19 provas realizadas em circuitos fechados, inéditos e com extensão de 30 ou 50 km

STOP & GO

Já se passaram 14 anos desde que um piloto argentino correu na F1 pela última vez. Foi em 2001, ano em que Gaston Mazzacane disputou quatro provas pela equipe Prost. O país voltou a ter um piloto confirmado por uma equipe da categoria para a temporada 2010: José María López, o “Pechito”, foi anunciado como titular da USF1. Faltou a USF1 correr. Depois disso, Pechito se voltou de vez para as categorias de turismo. Antes, já havia conquistado títulos em dois dos três campeonatos da Argentina. Depois, voltou a ser campeão por lá para se credenciar a uma vaga na equipe de fábrica da Citröen no Mundial de Carros de Turismo

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