Campeão, Giaffone descarta assumir gestão da F-Truck e torce por saída de Neusa Navarro: “Na mão dela, não vai dar”

Ao GRANDE PRÊMIO, Felipe Giaffone foi bastante direto em suas divergências em relação à gestão de Neusa Navarro Félix na F-Truck. No entanto, o atual campeão da categoria descartou a possibilidade de assumir o comando do campeonato

 

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A situação da F-Truck parece ficar cada vez mais delicada. Mergulhada em dívidas milionárias com uma série de credores, como detalhou o GRANDE PREMIUM em 2016, a categoria também está em litígio com a CBA, que lançou nesta segunda-feira (30) uma nota em que abre concorrência para que uma nova empresa organize e promova a categoria dos caminhões já em 2017.

 
Um dos nomes que logo foi ventilado como possível substituto no comando foi o do atual campeão, Felipe Giaffone. Ao GRANDE PRÊMIO, no entanto, o piloto tratou de rechaçar tal possibilidade. E aproveitou o ensejo para avaliar que, nas mãos de Neusa Navarro Félix, o campeonato não vai mais se recuperar nas mãos de Neusa Navarro Félix, atual gestora.
 
“Não, nenhum interesse [em assumir a gestão da Truck]. Há algum tempo, fim de julho, agosto, houve algumas reuniões com as equipes. Tinha, sim, uma possibilidade de juntar, a pedido das equipes. Falamos à época com o Cleyton (Pinteiro), porque a gente estava vendo que a categoria estava muito enfraquecida, então tinha até um papo, sim, de JL. Todo mundo achava que ela (Neusa Navarro Félix) não chegaria ao fim do campeonato porque estava devendo para muita gente, mas ela chegou. E logo depois começou a sair um boato de que a gente estava tomando a categoria dela. Quando isso aconteceu, meu pai já pediu (Zeca Giaffone) pra gente cair fora completamente, porque a intenção não era essa. A intenção era ressuscitar uma categoria que estava morta. Como piloto, estou querendo que a categoria dê certo. Acho que, infelizmente, na mão dela não vai dar", disse.
Felipe Giaffone garantiu que não tem interesse em promover e organizar a F-Truck (Foto: Divulgação)
Giaffone, dono de boa passagem na Indy e de quatro títulos na F-Truck, mostrou que não está nada satisfeito com os rumos que a categoria está tomando e, mais do que isso, contou que não está disposto a seguir correndo em um campeonato que, segundo o piloto, hoje passa longe do profissionalismo.
 
“Já mostrei muito a minha insatisfação lá dentro. Quando você está numa categoria onde a melhor equipe ou os melhores pilotos não estão ganhando ou estão pagando para correr, ela deixa de ser profissional e passa a ser uma categoria de hobby, e não é o que eu estou querendo fazer pra mim. Talvez ela queira mudar o foco e fazer uma categoria só com os caminhões dela e com as pessoas que pagam para andar, o que não é um problema. Mas aí a gente tem o direito de se mexer e tentar fazer alguma coisa diferente", continuou.
 
O piloto ainda comentou a situação de entrevero entre Neusa e CBA, afirmando que a gestora da F-Truck vem fugindo da entidade e tentando resolver tudo sozinha. Para Giaffone, o caminho passa pela criação de uma nova categoria e pela gestão de um promotor com experiência no assunto, o que não é o seu caso.
 
“A surpresa maior é que a CBA está atrás dela há muito tempo e ela está fugindo da CBA. Ou seja, ela quer fazer isso sem a CBA, possivelmente com uma liga. Não faz sentido nenhum. Ela pode fazer a corrida dela, de alguma forma, mas, como piloto profissional, eu estou completamente fora – e também ela não quer mesmo; pelo menos duas ou três equipes dentro desta nova formulação dela, estou incluso no meio disso aí. Uma nova categoria vai ter de surgir, realmente, com qualquer que seja o promotor. Só acho que a CBA vai ter de escolher a dedo uma pessoa com experiência em promoção. Isso já me exclui automaticamente – só faço promoção de [corridas de] kart", completou.

O GRANDE PRÊMIO procurou a organização da F-Truck via assessoria de imprensa assim que o comunicado da CBA foi divulgado nesta segunda-feira, mas não teve resposta até então.

ECCLESTONE FORA DA F1: DISCUSSÃO QUENTE NO PADDOCK GP

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Prost descarta culpa em acidente com Senna no Japão em 1989: “Se tivesse aberto a porta, não teria feito a chicane”

Alain Prost recordou uma das grandes polêmicas da história da F1. 28 anos após a decisão do título de 1989, o francês deu seu veredito sobre o famoso acidente com Ayrton Senna no GP do Japão, em Suzuka. Na ocasião, os dois pilotos da McLaren se tocaram em uma chicane, incidente que acabou por zerar as chances de título de Senna. Mesmo sendo visto como culpado por muitos, Prost garante: ninguém teve culpa de nada no toque.

Em entrevista à revista britânica ‘F1 Racing’, Prost recordou o desenrolar do fim de semana do GP do Japão de 1989. O francês diz que não tinha problemas em ser ultrapassado pelo brasileiro – o problema é que Senna chegou muito rápido, o que resultou em um acidente de corrida.

“Não houve culpa. Eu conheço um monte de gente…talvez eles não entendam”, disse Prost. Depende muito se são fãs de Ayrton ou meus. Eu estava com tudo sob controle nessa corrida. Realmente, tudo sob controle. Antes da prova, eu disse a Ron [Dennis, chefe de equipe da McLaren na época] e a Ayrton que se eu me encontrar na situação que tenho de estar, eu vou abrir a porta, porque eu já tinha feito isso tantas vezes em 1988 e 1989”, recordou.

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