Prévia: Depois de ‘tapetão’, F-E volta a Long Beach em situação bem diferente de 2015

A temporada 2015/16 da F-E vinha extremamente apertada até o final do eP da Cidade do México três semanas atrás, mas algumas horas se passaram Lucas Di Grassi foi desclassificado e o panorama mudou radicalmente mesmo sem ação de pista. Sébastien Buemi agora tem uma vantagem enorme, e o campeonato chega a Long Beach em cenário completamente diferente de um ano atrás

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Quando o carros pararam no Parque Fechado do autódromo Hermanos Rodríguez após o eP da Cidade do México três semana atrás, o campeonato estava tão disputado quanto um ano atrás. Algumas horas depois, sem ação de pista, sem motores ligados, sem aparelhos de recarga, tudo mudou. 1,8 kg a mais que o permitido fizeram Lucas Di Grassi perder a vitória e todos os 25 pontos que fizeram, assim como a liderança e o contato ao novo velho ponteiro Sébastien Buemi. 

O suíço havia errado de monte, largou no quinto lugar após errar na superpole e passou o que pareceu horas embolado em Jérôme D'Ambrosio numa batalha que perdeu – assim como a liderança por seis pontos. Como que num passe de mágica, devia estar jantando quando recebeu a confirmação, lá pelas 22h locais. Buemi chega a Long Beach na frente por 22 preciosos pontos que se colocam como uma barreira semi-intransponível para alguém com um carro inferior. 

Vai da incompetência da Audi ABT de trabalhar. É a segunda vez em dois anos que uma incapacidade da equipe alemã tira Lucas da liderança do campeonato num momento crítico. Em ambas cancelando uma vitória marcante que Di Grassi havia conseguido por equívocos graves e que sequer deu qualquer vantagem ao brasileiro. Com um carro mais fraco e precisando contar com erros de baciada do rival para ser campeão, se ver 22 pontos atrás é quase uma pá de cal na tumba de uma briga pelo título que Buemi deveria ter conquistado na mão grande.
Nelsinho Piquet venceu em Long Beach na F-E (Foto: AP)
Não apenas por isso, mas também pela quantidade e nomes dos jogadores na mesa, o panorama é completamente diferente. A e.dams também liderava então, mas com Nicolas Prost. Dentro dos 22 pontos que separam Buemi e Di Grassi neste ano, estavam o mesmo Lucas, Sam Bird e Nelsinho Piquet. Buemi estava a 24 tentos. Ninguém havia ainda vencido mais de uma corrida no ano.

Naquele momento foi que surgiu de fato o campeão. Nelsinho Piquet venceu com muita moral, saltando para frente na largada e nunca olhando para trás. Foi uma vitória de assinatura e que aconteceu na semana em que o pai havia vencido pela primeira vez na F1 35 anos antes. No mesmo local. Mas Piquet precisa lidar com a realidade muito menos auspiciosa: vai brigar para marcar pontos, longe de uma briga que não deve sequer conhecer até que deixe o pesado e lento bólido da China.

Di Grassi saiu de Long Beach líder por um mísero ponto em relação a Piquet, seis de frente para Prost e 20 à frente de Buemi. Dali se moldou a briga pelo título, porque Nico foi se afastando enquanto os outros três cresceram. É evidente que ao deixar a Califórnia, o campeonato da F-E ainda terá mais cinco corridas em quatro etapas europeias, mas é inegável a importância de chegar à temporada europeia ainda em chances de atacar.
É hora de Buemi mostrar o olho do tigre (Foto: F-E)
A pista californiana dá espaço para retas bem extensas e menos chicane que a maioria das pistas, excluindo aquela postada no final da reta dos boxes. Em tese, dará uma chance imensa às equipes de motor mais forte. A própria Audi ABT de Di Grassim, por exemplo, tem maior vantagem em relação à Dragon de D'Ambrosio e Loïc Duval ou a Venturi de Stéphane Sarrazin, que também classificaram bem. Como mostrou Piquet ano passado, classificação e largada são ainda mais preponderantes no resultado nesta pista.
 
Para a Virgin, de conjunto mais pesado, também deve ser mais complicado que para a Mahindra, que vem de corridas ruins mas já teve seus momentos. Bruno Senna, diga-se, também foi bem em Long Beach em 2015: terminou na quinta colocação. Embora sonhar com um eventual pódio com ele ou Nick Heidfeld seja possível, é obrigatoriamente condicionado a se classificar bem.

Pelos 2,10 km da pista diminuída em relação a por onde passam os carros da Indy, Buemi tem o caneco em mãos. Se vencer, deixa a liderança na porta dos 30 pontos e coloca entre si e quem mais vier uma diferença maior que um abandono de distância. Gigante demais para tirar de quem tem um carro tão superior. É a hora de Sébastien mostrar o instinto assassino e, no quintal de Hollywood, mostrar que pode, sim, ser a estrela da F-E.
 

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