Mentor de Burti, Giaffone diz que experiência ajuda a entender “manhas específicas” do caminhão

Felipe Giaffone viveu uma experiência diferente em Interlagos, na abertura da Copa Sudeste. O piloto, que não correu por conta dos compromissos com a Band, deu todo o suporte para seu substituto Luciano Burti

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Felipe Giaffone ficou de fora da etapa de Interlagos da Copa Truck por conta de seus compromissos com a TV Band e a Indy 500, mas esteve no circuito fazendo uma função diferente da qual está acostumado.
 
Na sexta e no sábado, o piloto e comentarista esteve no circuito paulista para dar suporte a Luciano Burti, seu substituto e que estreava na categoria. Além das conversas, Giaffone deu quatro voltas com Burti ao seu lado acompanhando a tocada e ouvindo dicas importantes para a pilotagem. 
 
A considerar o resultado de Burti dentro da pista, Giaffone se saiu muito bem na função de chefe de equipe. O ex-piloto da F1 teve uma apresentação segura durante o fim de semana e conseguiu no fim das contas dois pódios. 
Felipe Giaffone (à esquerda) e Luciano Burti dentro do caminhão (Foto: Duda Bairros)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Depois das corridas, Burti creditou o bom resultado ao apoio recebido pelo amigo. “Foi muito legal, o que ajudou demais foram os toques do Felipe Giaffone para classificar e, principalmente, para correr. Ele me deu algumas manhas que fazem a diferença. Além disso, o caminhão é muito bom e isso ajuda muito”, falou Burti.
 
Giaffone comentou a nova função e disse que seu trabalho foi poupado por se tratar de um piloto bastante experiente.
 
“Às vezes em treino tento ajudar um pouco o pessoal da equipe. Mas desta vez fiquei direto. O caminhão tem algumas manhas específicas, mas se é uma pessoa nova no automobilismo é muito mais difícil de entender. Quando você pega um piloto que já passou por muita coisa, ele assimila bem mais fácil, mais rápido”, comentou Giaffone, que acrescentou: “como não tive ninguém para me passar isso, talvez eu tenha demorado sete ou oito corridas para chegar ao nível que ele está agora”.
 
O piloto da Volkswagen também lembrou como foi seu primeiro contato com a categoria dos caminhões.
 
“Passei por isso, não tinha opção de largar o caminhão, mas a minha primeira impressão foi muito ruim porque é tudo muito diferente do que aquilo que a gente está acostumado. Mas depois que você entende o caminhão passa a ser gostoso, passa a ser legal. Foi legal poder encurtar o caminho do Burti. Na sexta ele falou que estava apanhando um pouco do freio, mas entendeu o bicho”, concluiu.
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias do GP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.