Losacco admite “futuro incerto”, mas mostra desejo de permanecer na Copa Truck: “Vou trabalhar para continuar”

Segundo lugar na Copa Sul, Giuliano Losacco tem vaga garantida na Grande Final da Copa Truck, mas piloto do caminhão #90 ainda não sabe se vai continuar na categoria

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Giuliano Losacco é uma das boas surpresas deste início de temporada da Copa Truck. O bicampeão da Stock Car foi bem nas quatro primeiras corridas do ano e terminou a Copa Sul com o troféu de prata, atrás apenas do campeão Wellington Cirino. Com a segunda colocação na primeira copa de 2018, conquistou uma vaga na Grande Final da categoria no fim do ano em Curitiba (PR).
 
Na etapa de Cascavel, no fim de março, o dono do caminhão #90 terminou a primeira corrida em sétimo. O grid invertido para a segunda corrida o colocou na frente e o piloto da Iveco venceu logo em seu primeiro fim de semana com os caminhões. Em Guaporé, um novo sétimo lugar na corrida 1 e uma segunda colocação na corrida 2. No fim, contabilizou 60 pontos, dez a menos na comparação com Cirino.
 
Losacco admite que não esperava um rendimento tão bom neste início.
 
“Eu nem imaginava mesmo. Nem estava pensando nisso, só em não fazer besteira e somar alguns pontos. Eu nem esperava me classificar. Foi muito legal. Superou muito as minhas expectativas. Cumpri meu objetivo de somar o máximo de pontos possível e deu certo. A equipe Dakar Motorsport está de parabéns, pois o caminhão não deu um problema nas quatro corridas”, comenta.
Giuliano Losacco ficou com o troféu de prata da Copa Sul (Foto: Duda Bairros/Copa Truck)

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O futuro de Losacco na Copa Truck, porém, ainda é incerto. A intenção do piloto é permanecer, mas vai depender de alguma movimentação fora das pistas. 
 
“Gostaria de continuar. Eu quero continuar. Os patrocínios que consegui eram só para essas duas corridas. Agora vou trabalhar muito pra continuar. Estou muito contente com a minha equipe e estou torcendo para fazer as próximas copas. Mas no momento a situação ainda é incerta”, reconhece.
 
Sobre sua performance na etapa gaúcha, Losacco avalia que ter largado no fundo do grid tornou mais valioso o resultado. “Pela classificação, por ter largado lá atrás, ter sido sétimo e segundo foi uma vitória pra mim!”. 
 
“Estava muito difícil ganhar, Felipe [Giaffone] estava muito rápido. Na corrida 1 eu nem disputei, deixei ele passar e o segui para subir junto com ele. Não adiantava brigar com ele nas duas corridas, disputar com ele só atrasaria nós dois. Na segunda corrida, logo na largada, ele mergulhou e eu nem pensei em dividir a curva com ele. Vai que erro a freada e a gente vai embora junto. Eu precisava de pontos e ele também”, acrescenta.
 
Com relação ao seu aprendizado, o ex-piloto da Stock Car disse que ainda tem muito a aprender, e revelou sua maior maior dificuldade até aqui. 
 
“Ainda tenho que aprender muito. É outro mundo. Cada treino é valioso e preciso de horas de voo. É tudo diferente. Estou tendo muita dificuldade com o freio ainda. É sensível, bloqueia fácil, tem um jeito e preciso entender mais. Na chuva, como ele já tava traseiro, ficou mais ainda e aí eu preferi não arriscar, fui na minha tranquilo pois eu precisava de pontos e se eu batesse eu não teria verba para consertar!”, concluiu.
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