Jardim lidera projeto de retorno da Ford às pistas e promete incomodar ponteiros: “Vamos dar trabalho”

Adalberto Jardim se despediu da Volkswagen e começou uma nova jornada ao lado da Ford, que integra oficialmente o time. O experiente piloto tem trabalhado no desenvolvimento do caminhão e projeta brigar lá na frente até o fim da temporada

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Depois de oito anos de relacionamento com a Volkswagen, Adalberto Jardim trocou de casa. O piloto se despediu da marca de origem alemã em Guaporé (RS) e passou a representar a Ford na primeira etapa da Copa Sudeste, em Interlagos, no retorno oficial da montadora às competições de caminhão. 
 
Jardim, que por 20 anos esteve na Stock Car, está imerso no projeto e bastante animado com esse início, embora reconheça que há um tempo normal de maturação até que os resultados apareçam.
 
“É um resgate da Ford na categoria. O Carlos Col está fazendo esse resgate também com outras marcas que tenho certeza que vão voltar. Construímos um caminhão novo totalmente do zero acreditando na marca, que tem dado muito apoio para nós. É um trabalho inicial e todo começo é complicado, mas tem muita gente boa apoiando, por isso tomei essa decisão”, revela.
Adalberto Jardim estreou o caminhão Ford em Interlagos (Foto: Duda Bairros)

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Por enquanto, Jardim está fazendo a função de chefe de equipe, mas está acertando os últimos detalhes da vinda de outro profissional para exercer a função gerencial. Não pretende fazer como alguns pares e acumular função. Enquanto isso, tem trabalhado em todas as frentes possíveis e imagináveis.
 
“Como eu não tinha construído um caminhão antes, sempre fui piloto, foi complexo. Porque o caminhão parece simples, mas não é. Tem uma eletrônica mais complexa do que um carro”, conta o piloto do Ford #5, que acrescenta: “a parte fácil é colocar a bunda lá e acelerar. Quero ver sentar num lugar bom, com fábrica dando suporte, contratar gente que gosta também. Essa é a parte difícil do negócio”. 
 
Perguntado sobre as perspectivas para a temporada 2018 da Copa Truck, Jardim disse que vai usar as próximas corridas para desenvolver o caminhão. E depois o plano é incomodar os líderes.
 
“Tem um motor de 400 cv e você tira 1200 cv? A gente não precisa de tanto. Talvez com menos você consegue um equilíbrio melhor. Falando tecnicamente como piloto, vou conseguir virar mais rápido com um motor mais fraco que não vai quebrar e eu vou trabalhar em outros lugares, que é o que estou fazendo.”
 
“Na Copa Sudeste e na Centro-Oeste vou fazer o desenvolvimento que preciso sem o peso da pressão de ter resultado. A pressão é minha, é inerente, mas é preciso ter consciência. Não adianta arrebentar tudo e depois consertar, é preciso desenvolver. É o que pretendo fazer. E pode escrever: até o final do ano vamos dar trabalho”, aposta. 
 
Na corrida 1 em Interlagos Adalberto Jardim fechou em sétimo lugar. O piloto acabou não alinhando para a segunda corrida do fim de semana.
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