Fogaça fala em fim de semana “muito positivo” em Interlagos e admite: “Quarto ou quinto para nós é uma vitória”

Discreto nos treinos, Fábio Fogaça apareceu competitivo nas corridas de domingo após solucionar um problema no seu Ford depois do classificatório. Assim, saiu de Interlagos com um quarto e um quinto na abertura da Copa Sudeste, o que considera uma vitória diante das circunstâncias

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Fábio Fogaça deixou Interlagos feliz com o desempenho que demonstrou nas duas corridas da Copa Truck. O #27 foi discreto nos treinos livres e na sessão que definiu o grid de largada para a corrida 1, mas cresceu substancialmente de produção no domingo.
 
O piloto da Ford revelou que de sábado para domingo encontrou um problema que, uma vez solucionado, permitiu um ganho considerável de performance nas corridas. No balanço geral, porém, o saldo foi considerado positivo, sobretudo pelas limitações orçamentárias de seu time.
 
“Fim de semana muito positivo. A gente não foi tão bem nos treinos de sexta e sábado, mas achei que estava dentro do esperado, a nossa real condição. Por fim, no sábado descobrimos um problema muito grave no caminhão, tanto que baixamos 2s5 de sábado para domingo no warmup. Então tínhamos condição de estar melhor nos treinos, de disputar um top-5 com certeza”, contou Fogaça. 
Fábio Fogaça e seu caminhão Ford em Interlagos (Foto: Vanderley Soares)

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“O que vale é a corrida, e tudo funcionou perfeitamente. Só um detalhe de motor que a gente sabe para onde ir, sabe o caminho, mas não tem o investimento para isso. O dia que a gente tiver o investimento e conseguir comprar os elementos que faltam para o motor ser melhor em baixa a gente vai ter um resultado melhor. Enquanto isso não acontecer, um quarto ou quinto lugar para nós é uma vitória”, acrescentou. 
 
O piloto revelou que tinha condições de tentar algo a mais na primeira prova, mas preferiu ser mais conservador para não colocar tudo a perder.
 
“Foi muito positivo para mim. Na primeira [corrida] vim poupando bastante o caminhão, não quis ser agressivo em nenhum momento. Acho que até dava para beliscar o terceiro porque  eu peguei mais rápido a situação de pista, estava com muito óleo na pista, é complicado. Quem acha o melhor caminho vira muito mais rápido, mas optei por guardar o caminhão”, analisou. 
 
“A segunda largada foi bem prejudicada, o Witold, que devia estar com algum problema, acabou largando mal. Ele segurou, não tive o que fazer e os caras passando por fora. Eu o passei, mas não consegui acompanhar.” 
 
O filho de Djalma Fogaça explicou que perdia muito na saída de curva em relação aos seus adversários, mas que fez o possível para contornar a desvantagem. 
 
“A pista foi melhorando também e quando chegava nas curvas de baixa tinha um pouco de óleo e tinha de matar muito a velocidade. E esse motor 9 litros, em baixa, não é muito bom de pegada. Então os caminhões grandes abriam muito na saída de curva, sabia que não tinha como acompanhar, mas fui dando o meu melhor. O caminhão aguentou e está aí o resultado”, finalizou.
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