Tricampeão de Superbike, Rea rejeita equipe satélite e diz que precisaria “de algo bem especial” para ir para MotoGP

Tricampeão do Mundial de Superbike, Jonathan Rea afirmou que seria preciso uma proposta muito especial para levá-lo à MotoGP. Piloto da Kawasaki admitiu que gostaria de enfrentar o que considera “os melhores pilotos do mundo”, mas rejeitou correr por uma equipe satélite, já que entende que precisaria de condições de igualdade

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Tricampeão do Mundial de Superbike, Jonathan Rea descartou mudar para a MotoGP para correr por uma equipe de fábrica. No último ano de seu contrato com a Kawasaki, o norte-irlandês de Ballymena admitiu que gostaria de enfrentar aqueles que chamou de “os melhores pilotos do mundo”, mas reconheceu que precisaria ter condições de igualdade.
 
Falando a imprensa durante a apresentação do Troféu Torrens, uma premiação do Clube do Automóvel do Reino Unido, Rea comentou que seu empresário nunca esteve tão atarefado, mas ressaltou que ainda não decidiu se quer uma mudança ou não.
Aos 31, Jonathan Rea não espera mais ter chance em time de fábrica na MotoGP (Foto: Provec)

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“No momento, fico livre de contrato no fim da temporada, então meus agentes estão explorando todas as oportunidades neste estágio”, disse Rea. “É muito cedo para dizer exatamente o que eu estou buscando fazer, mas estou realmente feliz na Kawasaki. Me sinto em casa na Superbike também, então, em um mundo ideal, nós continuaríamos”, seguiu.
 
“For a isso, não tem nada acontecendo agora, mas meu agente está muito mais ocupado nesta época do ano do que jamais esteve! Da minha parte, eu me pergunto o que estou buscando da vida. Estou buscando ser mais feliz? Não sei se isso é possível! Estou procurando uma mudança? Na verdade, não… Só estou feliz por ter uma moto com que posso vencer corridas”, contou. “Seria preciso algo bem especial para me levar para a MotoGP agora”, frisou.
 
Johnny admitiu que sonhava em correr na MotoGP, mas ponderou que precisa de um bom pacote para poder enfrentar os pilotos que foram desenvolvidos nas categorias do Mundial de Motovelocidade.
 
“Era o meu sonho ir para lá, mas os melhores pilotos do mundo estão lá, então se for para ir correr lá, eu preciso de um bom pacote”, ponderou. “Eu teria de compensar por uma enorme falta de experiência com a moto, as pistas e os pneus. Tenho zero interesse em ir para lá e pilotar por uma equipe satélite quando têm pilotos oficiais com equipamentos melhores. Não me motiva apenas estar naquele paddock e ser mais um. Quero me testar de maneira justa com os melhores caras do mundo, mas, aos 31, eu honestamente não acredito que terei a oportunidade”, concluiu.
 
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