Ex-piloto do Mundial de Superbike, Berger morre na França aos 28 anos após quase um mês em coma

Campeão Europeu de Superstock 600 e duas vezes vice no Mundial de Superstock 1000, Maxime Berger morreu no sábado (30) depois de passar quase um mês em coma. Piloto francês foi internado no início de setembro depois uma suposta tentativa de suicídio

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Maxime Berger morreu no sábado (30) depois de quase um mês em coma em um hospital de Dijon, na França. Campeão Europeu de Superstock 600 e duas vezes vice-campeão do Mundial de Superstock 1000, o piloto de 28 anos foi internado em 2 de setembro após uma suposta tentativa de suicídio.
 
Desde que foi internado, Berger permaneceu em estado de coma vegetativo e sem chances de recuperação. Pai de Maxime, Alain Berger disse ao site francês ‘Paddock-GP’ que decidiu, junto com os médicos, “deixar Maxime partir”.
Maxime Berger morreu após quase um mês em coma (Foto: Reprodução)

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“Depois da situação que deixou Maxime Berger em estado de coma vegetativo durante um mês, com tristeza decidi, com o acordo dos médicos do CHU, deixar Maxime partir”, contou Alain. “Ele descansará em paz. Obrigado a todos pelo apoio que nos deram. Um comunicado de imprensa será divulgado em breve com informações sobre o funeral”, completou.
 
Berger chegou ao Europeu de Superstock 600 em 2005 e, aos 16 anos, terminou o ano na terceira colocação, com uma vitória e seis pódios. Em 2007, chegou ao título pela equipe Transimeno, somando uma vitória e seis pódios.
 
Pela Honda Ten Kate, Maxime foi vice-campeão no Mundial de Superstock 1000 em 2008 e 2010, somando sete vitórias e 18 pódios na categoria. A subida ao Mundial de Superbike aconteceu em 2010 com a equipe Supersonic. Antes mesmo do fim da temporada, Berger mudou para a Effenbert Liberty, um time que encerrou suas atividades em 2012 por falta de recursos financeiros. Depois, o francês substituiu o lesionado Nicolo Canepa na Red Devils Roma.
 
Sem vaga no Mundial de Superbike, Berger defendeu a Yamaha GMT64 na temporada 2013 do Mundial de Endurance da FIM (Federação Internacional de Motociclismo). Após deixar o motociclismo, Maxime passou a trabalhar como cozinheiro em Dijon.
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