Wilson fala em “primeira parte muito boa” da temporada e prevê até luta pelo título “se continuarmos como estamos agora”

Max Wilson fechou a primeira parte da temporada 2018 da Stock Car, antes das férias em razão da Copa do Mundo, como o quarto melhor colocado. Entretanto, o piloto da RC Eurofarma e também comentarista de F1 dos canais SporTV entende que deveria estar ainda mais acima na tabela se não fosse por um erro cometido na etapa do Velopark, onde zerou. Mesmo com o companheiro de equipe Daniel Serra bem à frente, o campeão de 2010 não perde a esperança de lutar pelo bicampeonato

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Max Wilson foi um dos bons nomes da primeira parte da temporada 2018 da Stock Car. Destaque, obviamente, para a emocionante vitória na etapa de Londrina, onde comemorou com a mãe, Dona Maria, no topo do pódio. Mas o veterano de 45 anos, campeão em 2010, faturou outros dois pódios (terceiro nas corridas 1 de Curitiba e Santa Cruz do Sul) e soma um total de 90 pontos, sendo o quarto colocado até agora. Max, que durante as férias de dois meses e meio da categoria em razão da Copa do Mundo vai se dividir entre a família, as reuniões com a equipe e o trabalho como comentarista de F1 pelos canais SporTV, fez um balanço positivo do que foi o campeonato até agora, embora entenda que poderia ter ido ainda melhor.

 
Em meio às alegrias vividas em 2018, Max lamenta, principalmente, o fato de ter zerado nas duas corridas da etapa do Velopark. Em uma categoria tão competitiva como a Stock Car, perder a chance de marcar pontos importantes faz toda a diferença, sobretudo considerando também a grande performance do líder do campeonato e companheiro de equipe de Wilson, Daniel Serra, que soma 152 pontos, 62 a mais que Max. Mas o veterano acredita que, se a etapa de Nova Santa Rita tiver sido mesmo uma exceção, vai ser possível chegar ao fim do campeonato na briga pelo título. Muito provavelmente, com o próprio Serra.
 
Wilson, que fez a Corrida de Duplas que abriu o campeonato ao lado do amigo Felipe Giaffone, somou bons pontos ao terminar em sexto lugar. Na segunda etapa, em Curitiba, marcou seu primeiro pódio do ano ao terminar em terceiro, enquanto finalizou a corrida 2 no Paraná em 17º. Depois da frustração que foi a etapa do Velopark, Max deu a volta por cima em grande estilo, sendo o maior pontuador da etapa de Londrina, com a vitória na primeira prova e o sexto lugar na corrida 2, totalizando 38 tentos. E por fim, na etapa de Santa Cruz do Sul, voltou ao pódio, novamente em terceiro lugar na corrida 1, e deixou a segunda disputa depois de ter sido acertado na esteira de uma série de incidentes na primeira volta.
Dono de uma vitória emocionante em Londrina, Max Wilson aposta até em lutar pelo título em 2018 (Foto: Renato Mafra)
Nos boxes da RC Eurofarma no interior gaúcho, Max falou ao GRANDE PRÊMIO sobre as impressões do que viveu na temporada da Stock Car até o momento, com a balança pendendo muito mais para o lado positivo.
 
“A primeira etapa é sempre um pouco atípica, com muita coisa acontecendo, dois pilotos no carro, começo da temporada. Em São Paulo nós estávamos competitivos, mas não muito. Em Curitiba cheguei em terceiro na primeira corrida, então a gente tava ali; mesmo no Velopark, a gente estava muito competitivo, mas lá eu cometi um erro na primeira corrida. Acabei sendo prejudicado no meu grupo na classificação, o que não colaborou, mas cometi um erro na primeira corrida, um erro bem bobo, tocando ali a barreira de pneus da curva 1”, comentou.
 
“E vou te falar… sou muito exigente comigo mesmo, já faço isso há muito tempo, tenho muita experiência. Então foi uma etapa em que estava competitivo, mas não pontuei. Por isso mesmo que Londrina foi importante para mim. Fiquei muito chateado por ter cometido aquele erro no Velopark, então fiquei feliz por ter o resultado que tive. Foi um fim de semana bem competitivo. Na segunda bateria tive um problema na metade da prova, de pressão de combustível, do contrário poderia ter chegado ainda mais à frente”, lembrou Max.
Max Wilson destacou a competitividade que vem mostrando desde o começo da temporada (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar/Vipcomm)
No fim das contas, o piloto do carro #65 se mostrou feliz pelo nível de competitividade alcançado até agora, mantendo forma semelhante a do ano passado, quando terminou o campeonato em terceiro lugar com uma vitória e um total de sete pódios.
 
“Vejo minha primeira parte da temporada como muito boa. Numa categoria como a Stock Car, com de repente os 30 carros no mesmo segundo, e um grid com a qualidade que tem a Stock Car, um dos mais fortes do mundo, então o fato de você estar ali no pelotão da frente em praticamente todas as etapas é muito, muito bom. É difícil atingir isso numa categoria tão forte como essa”, salientou.
 
“A pontuação poderia estar melhor, principalmente se não fosse pelo Velopark, pelo erro na primeira corrida e pelo carro ter quebrado na segunda, mas ainda faltam muitas provas. Se continuarmos como estamos até agora, acho que a gente tem alguma chance de lutar pelo título no final. Mas é viver um dia após o outro e deixar as coisas irem acontecendo, trabalhar o melhor possível para que tudo aconteça da melhor forma”, finalizou o campeão da Stock Car em 2010.
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