Galid assume “ano bem difícil” e espera pausa da Stock Car por melhorias. E diz que não se abala com ‘cutucada’ de Camilo

A chegada de Galid Osman à Cavaleiro tem sido cheia de dificuldades, ainda zerado após quatro etapas da temporada 2018 da Stock Car. Mas o piloto espera que a pausa do meio do ano seja benéfica para si e seu time a entender o que falta para que a situação melhore

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Quatro etapas, zero pontos. Quando Galid Osman foi confirmado na Cavaleiro, não pensava que seu começo de temporada 2018 na Stock Car seria tão difícil. E, por mais que a pausa para a Copa do Mundo possa servir para algumas mudanças, não há a perspectiva de uma enorme melhora, mas sim de alguns passos em frente.

Isso é o que pensa o próprio piloto, dono de duas vitórias e um total de seis pódios, em opinião revelada durante entrevista ao GRANDE PRÊMIO em Londrina, palco da etapa mais recente da principal categoria brasileira. Na cidade paranaense, Galid não pontuou também, e agora busca aproveitar nova chance de recuperação em Santa Cruz do Sul, no próximo final de semana.

"Está sendo bem difícil, mais difícil do que eu imaginava", afirmou. "Cheguei numa equipe nova que eu sabia que estava numa linha crescente, eu sabia que o carro tinha potencial, e realmente tem potencial. Porém não consegui encaixar em nenhuma etapa ainda."

Ele citou série de problemas que tem ocorrido: "No Velopark, tive a infelicidade de, na classificação, ser do segundo grupo (em dia de fortes chuvas e polêmicas) e largar em último, porque não consegui fazer a classificação. Na segunda corrida, caiu minha roda… Está acontecendo uma série de coisas que estão me impossibilitando de ter os resultados. Nunca aconteceu isso na minha vida, desde que entrei na Stock Car. Hoje eu estou com zero pontos em cinco corridas, zerado de pontos."

"Porém a gente está trabalhando, não está baixando a cabeça em nenhum momento. Meu carro está sendo muito bem montado, e isso eu sei porque acompanho a oficina da minha equipe, que é em São Paulo, e eu sou de São Paulo também. Então estou com esperança de que a gente consiga virar esse jogo aí, mais na segunda parte do campeonato do que agora", completou.

Galid Osman (Foto: Duda Bairros/Vicar/Vipcomm)

Pausa para a Copa do Mundo

O foco agora é que os pouco mais de dois meses entre as etapas de Santa Cruz do Sul, no próximo final de semana, e a Corrida do Milhão, em agosto, possam ajudar Cavaleiro e Galid a entender o que ocorre. "Essa pausa para a Copa do Mundo vai ajudar a gente a ver, analisar tudo que aconteceu nesse primeiro semestre, conversar, definir mais procedimentos. É uma equipe nova, então a gente ainda não tem os procedimentos de uma equipe grande. Eu, que sempre andei em equipe boa, hoje percebo que falta esse procedimento", explicou.

Para Galid, a pausa será melhor para as equipes menores do que para as grandes: "Vão ser dois meses em que vamos poder pegar, sentar e realmente ver o que precisa melhorar, o que está bom, o que não está, e voltar mais forte no segundo semestre."

"O que não atingiu minha expectativa foi a parte do procedimento. Eu tenho certeza que a gente sempre vai dar um passinho para a frente, nunca para trás", finalizou.

Galid Osman e Thiago Camilo foram parceiros na A. Mattheis (Foto: Carsten Horst/Hyset)

'Rivalidade' com Thiago Camilo

Por fim, Galid comentou uma possível 'cutucada' de Thiago Camilo, ex-parceiro na A. Mattheis. Em entrevista ao GP durante a Corrida de Duplas em Interlagos, no começo de março, o piloto chamou Bia Figueiredo, sua nova companheira de equipe, de "extremamente profissional". Para Galid, isso foi uma referência à briga que tiveram em 2017 – quando, em Tarumã, não deu passagem para Camilo, que brigava pelo título.

"Até senti como uma cutucada, mas eu não entro nesse barulho não, eu faço meu trabalho", disse. "Eu sei que ele teve os motivos dele para falar isso, porque na corrida de Tarumã eu larguei em primeiro, ele em segundo, na antepenúltima etapa do ano passado. A gente brigou, ele queria que eu deixasse ele passar, eu não deixei ele passar… Eu até senti como uma cutucada, mas não me abala e não entro no barulho, não."

"E é um negócio que já passou, também, hoje fica cada um no seu canto, desejo que eles vão bem, que façam o trabalho deles, eu faço o meu e todo mundo vai sair feliz", encerrou o piloto.

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