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Andar todo o final de semana, de forma competitiva, é o sonho de qualquer piloto. Miguel Paludo mesmo admitiu que se pudesse, estaria correndo sempre. No entanto, reconheceu que hoje existem algumas barreiras que acabam dificultando esse sonho.
O gaúcho atualmente disputa a Porsche Cup, onde já conquistou títulos e em 2018 aparece na terceira colocação da classificação da Carrera Cup 4.0. O competidor também tem passagem pela Nascar, onde disputou a Truck Series. Ao ser questionado se desejaria conhece outras categorias, ele foi bem direto em sua resposta. “Eu andaria, se pudesse, todo final de semana”, falou ao GRANDE PRÊMIO.
“Acredito que a única limitação, hoje, do automobilismo, é patrocínio e vaga competitiva. Não falta vontade, mas hoje, o que mais precisa é ter mais investimento no esporte, mais verba, mais vaga, e podemos ver em várias categorias, como F1. Se fosse para andar competitivo, eu andaria todo final de semana”, completou.
Miguel Paludo (Foto: Luca Bassani)
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No Brasil, além da Porsche Cup, existe também a Stock Car, categoria de bastante visibilidade e que vem crescendo a cada ano. Miguel reconheceu que já houve conversas para integrar o grid do certame, mas no momento é mais interessante para ele e seu patrocinador de seguir onde estão.
“[Correr] É uma questão, a gente falou sobre a Stock Car há uns dois anos, mas ainda não é o momento. Hoje, a Porsche entrega tudo o que o patrocinador precisa, eu entrego campeonato, então estamos em um lugar muito bom. Mas não é uma opção descartada”, explicou.
Por fim, Paludo falou sobre as dificuldades que os pilotos encontram caso desejam seguir uma carreira na Europa. Com os altos custos, é difícil se manter sozinho por muito tempo, e aproveitou para elogiar a iniciativa do Junior Program, da Porsche.
“É muito caro. A Europa é um mundo que eu desconheço, pois eu sempre foquei minha carreira no turismo, tanto é que meu foco foi ir para os EUA e tentar a Nascar. Categorias como a Porsche hoje estão se desenvolvendo e dando acesso a novos pilotos, como o Junior Program, ajudam outros pilotos que vem do kart e de outras categorias mostrarem trabalho em casa e então tentarem vaga fora. Ele já dá essa oportunidade que antigamente não existia”, encerrou.
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