Carros penhorados por dívidas de Fittipaldi são retirados por escola de pilotagem e vão parar em galpão de banco
O Copersucar Fittipaldi de 1977 e o Penske PC18 Chevrolet de 1989 foram levados do escritório de Emerson Fittipaldi pelo Roberto Manzini Centro de Pilotagem e estão de posse do banco ABC Brasil, autor do pedido de penhora
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Publicado por Grande Prêmio em Quinta, 7 de abril de 2016
A informação foi dada por Manzini na noite desta quinta-feira (7) ao GRANDE PRÊMIO. O ABC Brasil, cuja sede fica no bairro do Itaim, entrou com um pedido de penhora em 7 de dezembro do ano passado.
Foram levados o Copersucar Fittipaldi FD-04 Ford Cosworth DFV, utilizado pela equipe brasileira na temporada 1977 do Mundial de Fórmula 1, e o Penske PC18 Chevrolet semelhante ao da primeira vitória de Fittipaldi na Indy 500, em 1989, pela Patrick Racing.
Para as dez empresas que fazem parte de Fittipaldi, com sede em São Paulo — muitas delas nem existem mais, como a Sports International Marketing —, há pedidos de penhora, duplicatas e hipotecas que somam dívidas avaliadas em R$ 27 milhões. Os credores entraram na Justiça exigindo o pagamento pelas prestações de serviços.
O CASO DE EMERSON
Fittipaldi: vítima ou responsável pela situação de sua falência? Opine
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O GRANDE PRÊMIO apurou que as dívidas também cresceram quando Fittipaldi esteve na organização do WEC para realização da corrida de 6 Horas em Interlagos. Emerson ficou devendo a grande parte das empresas contratadas, de cathering, informática, sinalização e até mesmo à assessoria de imprensa.
Ao menos quatro empresas com que o GP conversou e teve acesso aos documentos e contratos, estão na Justiça pedindo o pagamento dos serviços prestados ainda na edição de 2014 do Mundial de Endurance. Os valores ultrapassam R$ 500 mil.
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