Viñales pede mudanças na equipe e justifica ritmo melhor no fim do GP da França: “Tentando cair a cada curva”

Sétimo colocado no GP da França, Maverick Viñales se disse farto de andar atrás e cobrou mudanças em sua equipe dentro da Yamaha. O #25 justificou a melhor de rimo no fim da corrida alegando que estava tentando cair

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Maverick Viñales não ficou nada satisfeito com a própria atuação no GP da França. O espanhol recebeu a bandeirada em sétimo no domingo (20), 23s758 atrás de Marc Márquez, o vencedor em Le Mas.
 
Bastante irritado com a performance, Viñales conversou com a imprensa e surpreendeu ao justificar a razão de ter baixado seu ritmo em quase 1s na parte final da corrida.
Maverick Viñales pediu mudanças dentro de sua equipe (Foto: Michelin)
“Eu melhorei, porque estava tentando cair a cada curva da pista. Só melhorei por causa disso”, disse Viñales. “Eu não quero terminar a corrida em sétimo, eu quero terminar no topo, então não liguei se cairia ou não”, disparou.
 
“Eu estava tentando meu melhor. A primeira parte da corrida foi horrível, não entendo o motivo, mas eu não podia acelerar e muitos pilotos me ultrapassaram, especialmente no início da aceleração. Mas, de qualquer forma, as coisas não estão funcionando bem, e temos de mudar alguma coisa para fazer funcionar”, defendeu.
 
Questionado sobre o que precisa ser modificado, Viñales foi evasivo. “Não sei”.
 
Perguntando, então, sobre a razão de Valentino Rossi ter terminado a corrida em terceiro, 18s4 à frente, Viñales elaborou um pouco mais: “Acho que eles trabalharam muito melhor ao longo do fim de semana e, também, nesse sentido podemos melhorar para trabalharmos melhor, e fazer uma moto melhor para a corrida”.
 
À imprensa espanhola, Viñales foi um pouco mais duro em suas queixas e cobrou mudanças em sua equipe. O time que trabalha com o #25 é o mesmo que cuidava das motos de Jorge Lorenzo, mas não é de hoje que o espanhol tem rusgas com Ramón Forcada, que vê como alguém muito conservador.
 
“Coisas têm de mudar dentro da nossa garagem. Talvez tenhamos de mudar o método de trabalho. É muito importante construir bem um fim de semana”, ponderou. “No quarto treino livre, mudaram muitas coisas, porque não tinha aderência, não me sentia bem com o calor, e não soubemos melhorar”, lembrou.
 
“Para a próxima corrida, temos de estar mais atentos. Realmente esquecer um pouco do primeiro e do terceiro treino livre e focar mais no segundo e no quarto”, sugeriu. “Insisto que não estamos trabalhando bem do nosso lado do box. Pode ser que seja eu que não me explico. Com ou sem drama, estou um pouco farto de estar atrás. Eu decidi estar aqui, então não posso me queixar”, concluiu.

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