MotoGP amplia restrições e veta “troca de peças aerodinâmicas significativas” nas carenagens a partir de 2019
A FIM (Federação Internacional de Motociclismo) anunciou na terça-feira (3) uma mudança no regulamento técnico. A partir de 2019, fica proibida a troca de peças aerodinâmicas nas carenagens
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A MotoGP não quer mesmo se tornar uma categoria de disputas aerodinâmicas. Na terça-feira (3), a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) anunciou mudanças para tornar o regulamento mais restrito.
A aerodinâmica não costumava ser um tópico de destaque na MotoGP, mas desde o surgimento das asas e seu posterior veto, as fábricas passaram a trabalhar nas carenagens para reproduzir o efeito das aletas. O campeonato, no entanto, segue tentando limitar esse tipo de trabalho.
Ducati tem carenagem com peças que podem ser removidas ou encaixadas (Foto: Michelin)
Para este ano, por exemplo, as equipes ficaram limitadas à apenas duas carenagens: uma que tinha de ser homologada no início do ano e uma atualização que podia ser introduzida a qualquer momento.
Pioneira no que diz respeito à aerodinâmica, a Ducati criou uma carenagem com peças que podem ser removidas para se adaptarem aos diferentes traçados, mas isso fica vetado para 2019.
Em um encontro realizado em Assen, a Comissão de GP, que é formada por Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da Dorna; Paul Duparc, da FIM; Hervé Poncharal, na IRTA (Associação Internacional das Equipes de Corrida); e Takanao Tsubouchi, da MSMA (Associação das Fábricas de Motocicletas Esportivas), junto com Carlos Ezpeleta, também da promotora espanhola; Mike Trimby, da IRTA; e Corrado Cecchinelli, diretor de tecnologia do Mundial, decidiu atualizar o código técnico do certame.
“As diretrizes do projeto de corpo aerodinâmico foram divulgadas pelo diretor-técnico e os novos limites de dimensão e limitação na combinação de diferentes partes foram introduzidas”, diz o texto. “Como resultado, os designs atuais ainda serão permitidos, mas não será possível remover ou trocar peças aerodinâmicas significativas”, segue.
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