Moto2 anuncia britânica Triumph como sucessora da Honda no fornecimento de motores a partir da temporada 2019

A Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, anunciou neste sábado (3) que a Triumph vai assumir o lugar da Honda como fornecedora única dos motores da Moto2 a partir de 2019. A fábrica nipônica fornecia os motores 600cc desde a criação da categoria, em 2010

 

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A Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, anunciou neste sábado (3), em uma coletiva de imprensa em Mugello, na Itália, que a Triumph vai fornecer os motores da Moto2 a partir de 2019. Desde a estreia da categoria em 2010, os motores eram fornecidos pela Honda.

 
Criada em Coventry, em 1902, a britânica Triumph é uma das mais tradicionais marcas no mundo das duas rodas e comercializa cerca de 36 mil unidades por ano.

A marca da asa dourada estendeu o acordo para fornecer os motores da Moto2 em 2016, mas o fim da produção da CBR600RR já indicava a necessidade da busca por um novo fabricante. A 600cc da Honda não é mais vendida no mercado europeu há alguns anos.

A Triumph vai fornecer para a Moto2 o motor de 765cc de três cilindros, um aumento de capacidade que deve ajudar a melhor preparar os pilotos para o salto para a MotoGP, onde os propulsores são de 1000cc. Algumas de suas especificações são o de respirar mais livremente e ter maior resistência, melhorando o desempenho geral. Outras mudanças específicas para as corridas foram feitas.

Paul Stroud, Trevor Morris, Carmelo Ezpeleta e Hervé Poncharal apresentaram novo motor da Moto2 em Mugello (Foto: Divulgação/MotoGP)

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Diretor-executivo da Dorna, a promotora do Mundial, Carmelo Ezpeleta afirmou que a chegada da Triumph vai abrir uma nova era para a Moto2. O acordo é válido por três anos.
 
“Nós estamos muito empolgados por estarmos trabalhando com uma das marcas mais icônicas do mundo do motociclismo”, disse Ezpeleta. “Os motores de três cilindros da Triumph são renomados pela força, potência linear e entrega de torque e têm conquistado muito sucesso nas pistas, o que os torna a escolha ideal para a Moto2”, seguiu.
 
“Estamos ansioso para a temporada 2019 e o início de uma nova geração na Moto2 em parceria com a Triumph”, completou.
 
Diretor de marketing da Triumph, Paul Stround reconheceu que a chegada da Triumph foi um segredo mal guardado, já que a notícia vazou ainda no início de janeiro.
 
“Claramente, foi um dos segredos mais mal guardados do paddock”, afirmou. Mas agora com o acordo enfim concretizado, não escondeu a animação. “Esse é um momento significante para a Triumph, que traz um animador novo capítulo para nossa história de dez anos no automobilismo. Estamos ansiosos para um longo relacionamento com a Dorna e as equipes, pilotos e fãs da Moto2”.
Herve Poncharal, presidente da IRTA (Associação Internacional das Equipes de Corrida) ressaltou a importância da chegada da Triumph. “A Moto2 é uma categoria chave para talentos para a MotoGP”, explicou.
 
“Estamos vendo muitos pilotos top na MotoGP vindos da categoria intermediária. A chegada da Triumph como única fornecedora de motores e o novo ECU na classe intermediária marca uma nova era que com certeza prova um passo incrível na evolução, tornando-a a categoria definitiva na caminhada para a MotoGP”, completou.
 
O novo motor da categoria intermediária já está em fase de desenvolvimento. Na semana passada, o experiente Julián Simón testou o propulsor em Aragão com um chassi desenvolvido pela própria companhia inglesa.
 
A Magneti Marelli já foi confirmada como fornecedora da ECU controlada da Moto2 a partir de 2019. 
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