Lüthi vê estilo de pilotagem da Moto2 muito interiorizado e prevê adaptação longa no “mundo diferente” da MotoGP

Depois de passar 11 temporadas na classe intermediária do Mundial de Motovelocidade, Tom Lüthi entende que tem o estilo de pilotagem da Moto2 ‘muito interiorizado’. Suíço previu um período longo de adaptação na ‘muito diferente’ MotoGP

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Tom Lüthi não espera um caminho simples em seu processo de adaptação à MotoGP. Aos 31 anos, o suíço passou 11 temporadas na classe intermediária do Mundial de Motovelocidade e entende que tem o estilo de pilotagem da Moto2 “muito interiorizado”.
 
No primeiro teste da pré-temporada, Lüthi conseguiu completar 157 voltas em Sepang, a melhor delas em 2min01s126, o que lhe rendeu o 25º posto. Companheiro de Marc VDS e igualmente estreante, Franco Morbidelli foi 0s566 mais rápido. O italiano, porém, começou a testar a Honda RC213V ainda no ano passado, enquanto Tom se recuperava das lesões sofridas na reta final da disputa pelo título da Moto2.
Tom Lüthi admitiu que talvez precise de um tempo maior para se adaptar na MotoGP (foto: Michelin)

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Após o primeiro contato com uma moto de 1000cc, Lüthi reconheceu que se trata de um mundo diferente e admitiu que talvez precise de um tempo maior de adaptação.
 
“É um mundo diferente. A Moto2 é uma escola brilhante, mas passei muitos anos na categoria e tenho certeza de que tenho esse estilo muito interiorizado”, disse Lüthi. “Eu preciso mudar e talvez leve um pouco mais de tempo para conseguir transformar meu estilo de pilotagem para me adaptar a MotoGP, mas, realmente, estou trabalhando duro para conseguir”, apontou.
 
“Realmente trabalho a cada volta, inclusive em cada curva para mudar essa maneira de guiar a moto. É um trabalho muito importante”, frisou.
 
Acostumado aos pneus Dunlop, Lüthi indicou o dianteiro Michelin como um dos pontos mais complicados nessa fase de adaptação.
 
“É difícil ter a sensação adequada, especialmente com a parte da frente da moto. É muito complicado, porque é um pneu dianteiro muito diferente em relação ao da Moto2”, comparou. “Passo a passo, estou me aproximando. Foi neste aspecto que trabalhei toda segunda-feira para realmente ter essa sensação com a roda dianteira, mas ainda preciso dar muito mais voltas”, admitiu.
 
“Creio que tenho que pressionar mais na entrada das curvas, frear mais tarde, porque não tem nada a ver com a maneira como se freia na Moto2. É totalmente diferente”, concluiu.

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