Diretor indica que deixar Honda foi decisão de Pedrosa e ressalta: “Nós o respeitamos”

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Dani Pedrosa encerra, ao final da temporada 2018, uma era na MotoGP. Sachsenring foi o palco do anúncio de sua aposentadoria, encerrando uma carreira de quase 20 anos no Mundial.

No início de junho foi anunciado que o espanhol e a Honda não seguiriam mais o mesmo caminho em 2019. O piloto chegou a ser fortemente ligado a assumir uma Yamaha na SIC, equipe satélite do time. No entanto, optou por deixar as pistas.

Quem assume sua vaga na Honda vai ser Jorge Lorenzo. E sobre o assunto, Tetsuhiro Kuwata, diretor-geral de operações de corrida da equipe japonesa, afirmou que foi uma decisão do #26 em terminar a tão longa parceria.

“Após termos recebido a decisão de Dani, ele deixou a equipe. Nós aceitamos a decisão de Dani, pois nós o respeitamos e depois começamos a pensar em pilotos para substituí-lo. E então tomamos a decisão alguns dias após a informação de Pedrosa”, contou.

Alberto Puig, que neste ano assumiu o comando da Honda, afirmou que a equipe estava procurando um novo piloto para “renovar” as coisas. “Após 13 anos na equipe nós queríamos ver outras possibilidades. Lorenzo, como sabe, é um campeão na MotoGP e era uma opção bastante interessante”, disse.

“Queríamos ver nossa moto com outros pilotos. Acredito que Dani teve uma carreira muito longa na Honda e muitas oportunidades. Então decidimos tentar outro piloto. Foi uma decisão conjunta”, pontuou.

Pedrosa e a Honda estão juntos desde que o espanhol chegou ao Mundial de Motovelocidade. Ao todo são quase 20 anos de parceria, com 31 vitórias, 31 pole-positions e 112 pódios apenas na classe rainha.