Treinos livres em Long Beach voltam a evidenciar evolução do piloto do momento na Indy: Rossi

A Andretti foi o grande destaque do primeiro dia de treinos livres da Indy em Long Beach. E quem mais se destacou foi o piloto do momento na categoria, o cada vez melhor Alexander Rossi

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O momento de Alexander Rossi é simplesmente fantástico. Em evolução clara desde o ano passado, o americano já é um dos melhores pilotos do atual grid da Indy. Nesta sexta-feira (13), voltou a se destacar nos treinos livres de Long Beach, puxando a fila no TL2 e se credenciando fortemente à pole.
 
Aliás, dá para dizer que o americano é o principal candidato à pole neste sábado. Primeiro pelo já destacado ótimo momento que vive, depois porque a Andretti parece ao menos um passio na frente das rivais, com Ryan Hunter-Reay surgindo também como uma aposta interessante para a posição de honra do grid.
 
Mas precisamos falar um pouquinho sobre Rossi e voltar no tempo para isso. Em 2016, o americano com passagem pela Manor na F1 resolveu mudar de vida e voltar ao seu país. Na Indy, pareceu perdido nos primeiros momentos, mas foi se encontrar justamente na 'hora H': venceu a Indy 500 como calouro.
Alexander Rossi está brilhando na Indy (Foto: IndyCar)

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Acontece que ninguém – provavelmente nem ele mesmo – acreditou que aquela vitória significaria uma virada para Rossi na Indy. E realmente não significou. Aliás, aquele triunfo na base da estratégia e da genialidade de Bryan Herta não serviu nem para alterar o discurso de Alexander, que continuava dizendo que ainda pensava na F1.
 
Aí veio 2017 e parece que Rossi foi substituído por seu irmão gêmeo. O americano virou um piloto muito melhor e até mais focado, com mais tesão de guiar na Indy. Teve chances de título até a última corrida do ano e entrou em 2018 com a moral lá no alto. Agora, com um carro bom quase sempre, foi o único a fazer dois pódios nas duas primeiras provas e já parece fortíssimo para vencer em Long Beach.
"Foi legal ficar em primeiro no TL2, é onde você gostaria mesmo de fechar o primeiro dia. Ter dois carros da equipe fazendo 1-2 é incrível. Temos muita motivação depois das dificuldades do ano passado e realmente chegamos fortes este ano. Ainda temos muito trabalho pela frente, espero que sigamos evoluindo nos próximos dois dias. Nosso foco principal agora é tentar vencer em Long Beach", disse Rossi. 
Robert Wickens não teve uma boa sexta-feira (Foto: Indy)

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Além de Rossi, a outra sensação da Indy no momento é o novato Robert Wickens. Brilhante em St. Pete e Phoenix, o canadense não conseguiu andar bem nos treinos livres de Long Beach. Mas não se desespera.
 
"Não foi o melhor dia para nós. Ainda é só o começo do final de semana, e temos muito trabalho pela frente. Do que lembro de St. Pete, também não estávamos muito fortes durante os treinos livres, mas nos demos bem no final. Vamos passar a noite analisando tudo, tomaremos algumas decisões e, esperamos, o carro vai andar lá na frente amanhã”, falou.

Quem passou mais perto de incomodar Rossi foi justamente seu companheiro Hunter-Reay, que completou o 1-2 no TL2. O americano, que ama Long Beach, também teve cautela e pés no chão para dizer que não tem nada ganho e que a Andretti ainda carece de ajustes.

Ryan Hunter-Reay sempre anda bem em Long Beach (Foto: Indy)

"Sem dúvida essa é uma de minhas corridas favoritas. Amo esse lugar, o traçado, tudo aqui. Os fãs, a energia, a atmosfera, tudo ótimo. Já tive alguns ótimos carros aqui, tenho tido sorte em estar ao volante de alguns carros dos mais velozes aqui, como no ano passado. Estávamos próximos de James Hinchcliffe quando o carro apagou por alguma razão, algum problema elétrico. Acho que tenho algumas coisas a resolver e creio que foi um bom começo. Precisamos encontrar o balanço ideal entre quando a pista está quente e quando está mais amena. Ficou um pouco mais difícil alcançar os melhores tempos, então temos um desafio", comentou.

Outro que se destacou – aliás, pela primeira vez no ano, praticamente – foi Scott Dixon. O neozelandês puxou a fila no TL1 e andou forte de novo no segundo treino, dando um alento para a Ganassi.

 
"Ficamos fora por boa parte da primeira sessão e, quando saímos, as coisas andaram bem. O carro estava rápido desde a saída dos boxes. Fomos bem rápidos em nosso primeiro stint, depois melhoramos no segundo. É um grande final de semana para a Honda aqui, então tentaremos tirar o máximo do carro por eles e pela equipe. Os carros são divertidos de pilotar. A pista fica realmente boa sem a adição de downforce, também. As áreas de frenagem são um pouco maiores e a força é maior especialmente na curva hairpin. Acho que mais ou menos na volta 20 os pilotos vão começar a implorar por novos pneus aqui. É ótimo estar de volta. Ótimos carros, ótima atmosfera", analisou.
Tony Kanaan andou bem em Long Beach (Foto: Richard Dowdy/Indy)
Tony Kanaan fez dois trabalhos decentes na sexta-feira californiana, mas sabe que a Foyt precisa de mais.
 
"Um dia decente, tentando achar a configuração correta. Pela manhã estive um pouco melhor do que pela tarde. Tentamos algumas coisas diferentes, algumas mudanças só para testes. Sexta temos duas sessões, então aprendemos para sábado. Temos muito trabalho a fazer, mas estamos bem. Temos que trabalhar para melhorar só um pouco mais. De qualquer forma, foi um dia livre de problemas, o que é bom", disse.
 
Foi um início de final de semana terrível para Matheus Leist. Totalmente fora do ritmo dos líderes, o gaúcho teve alguns problemas eletrônicos novamente no carro, mas nem por isso perdeu a esperança de repetir a ótima performance que teve nas ruas de São Petersburgo.
 
"É claro que é bem frustrante começar o final de semana dessa maneira, mas confio muito na Foyt e tenho certeza de que vamos conseguir solucionar esses problemas eletrônicos amanhã. Temos ainda um treino antes da classificação e com certeza esses 45 minutos de pista vão nos ajudar muito a conseguir descobrir o que há de errado com o carro. Sabemos do nosso potencial em circuito de rua, como vimos no mês passado em St. Pete, então agora é trabalhar para solucionar este problema e voltar ao nosso ritmo apresentado em outros circuitos", explicou.

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