Kimball vê novata Carlin “em evolução” e diz que está “escolhendo os caminhos a seguir” ao lado de Chilton

Charlie Kimball conquistou o segundo top-10 da história da Carlin em Detroit, mas se anima com a evolução da equipe e com a função que, ao lado de Max Chilton, tem exercido

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Charlie Kimball vive uma temporada 2018 desafiadora. Após sete anos de Ganassi, o americano de 33 anos finalmente trocou de ares e aceitou o desafio de puxar, ao lado de Max Chilton – ex-parceiro na Ganassi – o campeonato de estreia da Carlin, tradicional equipe de categorias de base do automobilismo que resolveu se aventurar na Indy.
 
Em nova fase, bem mais como um comandante do time do que era na Ganassi, Kimball falou com exclusividade ao GRANDE PRÊMIO do processo de evolução pelo qual passa a Carlin e evitou fazer qualquer tipo de projeção para o restante de temporada. Apesar de poucos resulados, Charlie vê o time no caminho certo.
 
"Tenho achado a nossa temporada bem boa até aqui. É uma equipe nova e sem nenhuma experiência, então a gente precisa ir aprendendo sempre. Estamos chegando com os dois carros ao final das provas, buscamos o primeiro top-10 em Long Beach, sobrevivemos ao Bump Day, classificamos bem na Indy 500 e agora é seguir progredindo", disse.
Charlie Kimball é um dos líderes do projeto da Carlin (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Kimball tem sido constantemente melhor que Chilton. Neste final de semana, chegou em oitavo na corrida 2 em Detroit, a melhor posição final da Carlin até agora. De acordo com o americano, ele e Max estão guiando os passos do inexperiente time.
 
"Acho que o papel de um piloto em qualquer time é muito semelhante, mas a coisa muda um pouco de figura quando se trata de uma equipe nova. Eu e o Max passamos bastante a nossa experiência para o resto da equipe e meio que nós que estamos guiando os caminhos. Tem sido bem divertido ajudar", seguiu.
Charlie Kimball ficou em oitavo na corrida 2 em Detroit (Foto: IndyCar)

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O piloto do #23 preferiu não projetar nenhum resultado para o time, mas quer que todos os membros da equipe sempre estejam no limite.
 
"Nossa meta tem de ser evoluir cada vez mais e que todo mundo consiga fazer o melhor trabalho possível a cada final de semana. Não consigo estabelecer um resultado que seria ideal para nós, acho que só no fim do ano poderemos ter uma ideia", completou.
 
Apesar dos dois top-10 anotados por Kimball, a Carlin ocupa as duas últimas posições entre os pilotos que fazem a temporada completa da Indy. O americano é 19º com 119 pontos, enquanto Chilton é 21º com 103.

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