Guia Indy 2018: Sem Castroneves, Penske diminui operação. Mas parte como favorita de sempre em ano de novidades

Mesmo em um ano de mudanças sensíveis nos carros, não há maneiras de se ignorar o favoritismo da Penske. Mesmo sem Helio Castroneves, que foi para o SportsCar, o time de Roger Penske segue com uma escalação fortíssima e é o time a ser batido na Indy em 2018

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Tem sido impossível não apontar a Penske como grande favorita ao título da Indy nas últimas temporadas. Em 2018, ano em que o time completa 50 anos de categoria, a história não é diferente. Mesmo com a novidade dos kits universais e Honda e Chevrolet competindo apenas nos motores, o time de Roger Penske segue parecendo estar um passo na frente dos rivais.

 
Em 2018, é bom que se diga, existe a grande possibilidade de renascimento de algumas equipes da Honda. Sem um kit bastante inferior ao que recebia a Penske, há chances desses times crescerem muito na temporada que se inicia neste final de semana em São Petersburgo. Desta lista, Ganassi, Andretti e RLL parecem as mais perigosas.
 
Por outro lado, em condições de igualdade, a Penske não fica devendo para ninguém, muito pelo contrário. Time de engenheiros de ponta, ótimos mecânicos e, principalmente, grandes pilotos contam a favor da lendária equipe, que terá o trio de campeões Josef Newgarden, Simon Pagenaud e Will Power.
Josef Newgarden defende o título da Indy com a Penske (Foto: IndyCar)

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Em relação ao campeonato do ano passado, apenas uma mudança importante na Penske: a saída de Helio Castroneves. Um dos pilotos mais icônicos da história da equipe, o brasileiro encerrou o ciclo de temporadas completas na Indy e seguiu para o SportsCar, voltando apenas nas corridas de Indianápolis em 2018. Aliás, Helio certamente estará entre os favoritos à vitória na Indy 500, como sempre acontece.

 
Apesar da saída de Helio e do corte do quarto carro por parte da Penske, o time parece permanecer com a força dos últimos anos. No trio de pilotos que fica, o que mais deve preocupar no momento é a relação entre eles, já que Newgarden e Pagenaud se bicaram no final de 2017. Para a Penske, isso pode ser uma má notícia, para os fãs da Indy, seria sensacional uma rivalidade em alto nível.
 
Os números recentes da Penske chamam muito a atenção. De 2014 para cá, foram três títulos, quatro vice-campeonatos e dois terceiros lugares, um domínio absoluto. Para se ter uma ideia do quão bom tem sido o desempenho da equipe, basta reparar que a Penske faz pelo menos o vice-campeão desde 2010.
Simon Pagenaud foi campeão em 2016 e pode criar uma boa rivalidade com Josef Newgarden (Foto: IndyCar)

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A última temporada da Penske que foi de fato ruim aconteceu em 2007, quando Sam Hornish Jr. e Helio Castroneves terminaram, respectivamente, em quinto e sexto. Faz tempo.

 
Falando apenas dos pilotos, a fase também é muito boa. Power é quem, talvez, esteja levemente atrás no momento, mas tem talento de sobra para brigar pelo título e não foi campeão em 2014 de graça. Aliás, os números do australiano impressionam: ao menos top-5 desde 2010.
Nunca tirem Will Power da briga pelo título (Foto: IndyCar)

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Pagenaud tem como grande ponto forte a sua regularidade. Apesar de um ano péssimo de estreia pela Penske em 2015, o francês voltou ao normal e foi nada menos que campeão em 2016. Assim, somando Penske e a mediana Schmidt Peterson, são cinco dos últimos seis campeonatos com o gaulês entre os cinco primeiros colocados.

 
Por fim, Newgarden. Mais jovem deles, a nova estrela da companhia é o centro das atenções da Indy atual. Americano, carismático e completo, Josef também vem de anos excelentes. Nos dois anos de Carpenter, foi sétimo e quarto, enquanto que na primeira temporada de Penske já se sagrou campeão.
 
Assim, com a possibilidade de ser mais pressionada pelas rivais e com um princípio de rivalidade interna, a Penske parte para 2018 favorita e protagonista da Indy.
GUIA INDY 2018

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