Gênio ou louco? Dez pilotos e dez opiniões sobre a aventura de Alonso nas 500 Milhas de Indianápolis

O GRANDE PRÊMIO ouviu dez pilotos, inclusive o próprio Fernando Alonso, sobre a nova aventura do bicampeão mundial de F1, que já acelera a partir desta segunda-feira (15) em Indianápolis com os treinos preparatórios para a disputa das 500 Milhas, no fim de maio

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Fernando Alonso começa nesta segunda-feira (15), em Indianápolis, um novo momento em sua vitoriosa carreira. Passado o GP da Espanha de F1, o bicampeão passa a concentrar-se apenas nas 500 Milhas, que disputará no dia 28, mesma data do GP de Mônaco, do qual abriu mão. Uma decisão ousada, que surpreendeu o mundo do automobilismo quando anunciada, no mês passado, e que, de certo modo, continua surpreendendo. 

 
Mas, o que será que os companheiros de profissão de Fernando Alonso pensam de um movimento tão diferente? Durante o fim de semana, o GRANDE PRÊMIO ouviu as opiniões de dez pilotos sobre o assunto. 
 
Dez perfis distintos de competidores, dez opiniões que levantam pontos importantes sobre a decisão do asturiano. 

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Fernando Alonso treina a partir desta segunda-feira em Indianápolis. Desta vez, com os outros 32 pilotos do grid (Foto: McLaren Indy)
Damon Hill, campeão da F1 em 1996
 
“Decisões como esta é que fazem de Alonso uma figura tão interessante: que ele tenha se preparado, que não tenha medo de se arriscar, de fazer algo diferente. Se ele não consegue mais ser feliz aqui na F1, então tem mesmo que ir procurar isso em outros lugares. Admiro ele por isso.”
 
 
Felipe Massa, 255 GPs na F1, companheiro de Alonso na Ferrari entre 2010 e 2013
 
“Acho que perder o GP de Mônaco não é certo, de nenhuma maneira. Ele está correndo na maior categoria de mundo, para uma equipe grande… E daí deixa de correr em Mônaco para disputar outro campeonato? Não acho certo. Mas por outro lado, eu respeito ele pelo que está fazendo. É uma corrida completamente nova para ele, muito desafiadora. Sempre respeitamos quando um piloto do mais alto nível começa do zero. Vou torcer por ele, com certeza.”
Massa diz que não acha certo abrir mão do GP de Mônaco, mas vai torcer por ex-colega (Foto: Divulgação)
David Coulthard, ex-piloto de F1 (246 GPs, 13 vitórias entre 1994 e 2008) 
 
“É uma grande história, sem dúvidas: Fernando Alonso em uma aventura pela América. Vale lembrar que a McLaren também tem uma história por lá. Acho que ele tem chances inclusive de vencer, o que seria incrível. Mas a questão é que, neste caso, a ida dele é uma consequência direta da falta de desempenho do time e dos problemas enfrentados pela Honda.”
 
 
Anthony Davidson, ex-piloto de F1 (24 GPs) e líder do WEC 2017
 
“Pra mim, que agora estou fora da F1, é algo bastante claro: há outras categorias legais por aí e a Indy 500 é uma das maiores corridas do mundo, uma das mais respeitadas. É difícil ver um piloto dos tempos atuais tentando conseguir a tríplice coroa [Le Mans, Mônaco e Indy 500], e é isso que ele deve tentar. Se você está em um carro pouco competitivo, então por que não? É importante, como piloto, a sensação de poder vencer. E um piloto como ele vive de vitórias, e aqui na F1 elas estão muito distantes.”
 
 
Christian Danner, ex-piloto de F1 (36 GPs) e Indy (19 GPs)
 
“Eu corri na Indy e sei bem como são as coisas por lá. Será uma grande experiência para ele. Espero que não aconteça nenhum acidente, porque não é muito divertido bater por lá… Vai ser uma parte importante da vida dele como piloto, porque correr na Indy enriquece muito a carreira de um piloto, é melhor do que ficar apenas na F1. Mas a vida na Indy é difícil! E o problema nem é tanto a adaptação, porque isso dá pra aprender: a questão é que a influência da sorte nos circuitos ovais é muito grande. Por isso, alguns dos melhores pilotos em ovais não vencem, e outros que são comuns acabam vencendo.”
Pastor Maldonado exaltou a ousadia de Alonso por opção de disputar a Indy 500 (Foto: Williams/LAT Photographic)
Pastor Maldonado, piloto de F1 entre 2011 e 2015, 95 GPs e uma vitória
 
“Espetacular! É uma das corridas mais importantes do automobilismo e estar lá é um privilégio. Ele vai estar em uma equipe muito boa e tem que aproveitar esse momento, preparar-se para isso da melhor forma possível. Sabemos que a Indy é difícil, mas, seja qual for o resultado, o que ele tem que fazer é viver ao máximo esse momento. É difícil até para nós, pilotos, imaginarmos o quão especial é essa corrida.”
 
 

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Sergio Pérez, piloto da Force India, 118 GPs na F1

 
“Eu não faria o que ele fez, nunca perderia o GP de Mônaco para estar em outra corrida. Mas, por outro lado, é um objetivo interessante poder correr as 500 Milhas de Indianápolis. Eu tenho vontade de um dia correr na Indy, e também de correr em Le Mans, mas sem precisar perder Mônaco.”
 
 
Pedro de la Rosa, ex-piloto de F1, 104 GPs entre 1999 e 2012
 
“É uma decisão muito boa para ele, porque mantém o ânimo e a sensação de sentir que pode brigar por vitórias. É uma corrida histórica, mítica, e para quem gosta de ovais, ótima; eu pessoalmente não gosto, mas enfim… Mas, para Alonso, é uma oportunidade única diante da situação atual. Se ele vencer, será fantástico; mas se não vencer, também terá valido a pena.”
 
 
Esteban Ocon, piloto da Force India, 14 GPs na F1
 
“Fernando não tem que provar mais nada para ninguém na F1. Todos sabemos que ele é um dos melhores pilotos do grid e acho que, depois que você ganha dois campeonatos, os alvos passam a ser outros, tanto na vida quanto nas competições. Eu faria a mesma coisa se tivesse na mesma situação dele. Eu gostaria de correr em Indianápolis, também. Mas ainda não cheguei no nível de Alonso, então no momento me concentro apenas na F1.”
Fernando Alonso tem sido o grande centro das atenções nas últimas semanas no automobilismo mundial (Foto: McLaren)
Fernando Alonso, ele mesmo: o bicampeão que trocou Mônaco pela Indy 500
 
“Vou correr uma das maiores e mais importantes provas do mundo. Não lamento em nada estar ausente em Mônaco. Hoje, há pelo menos seis carros — dois da Mercedes, dois da Ferrari e dois da Red Bull — que estão completamente inalcançáveis para nós, pelo menos nas próximas corridas. Então eu vou pra Mônaco para, no máximo, lutar pra ficar em sétimo? Não, obrigado.”
 
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