DragonSpeed fala em “caminho natural” e “melhor chance possível” para entrar na Indy em 2019

A DragonSpeed é mais uma equipe que demonstra interesse em estar na Indy na temporada 2019 e já tem o piloto para isso: Ben Hanley, do programa de LMP1. O chefe Elton Julian explicou que é o momento perfeito com o projeto de expansão do time e as novidades da categoria

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A Indy não esconde que está atrás de novas equipes e, com os kits aerodinâmicos universais e um novo acordo de transmissão, a categoria tem conseguido atrair muitos interessados. Agora foi a vez da DragonSpeed, que está no WEC, afirmar que pretende estar no grid da Indy em 2019, conciliando as atividades com o Mundial de Endurance e mantendo basicamente o mesmo time da LMP1, ou seja, com Ben Hanley no único carro.

 
A equipe também pensa em fazer algo parecido com o que a Michael Shank tem feito em 2018, ou seja, estar presente em algumas etapas e com o suporte de uma equipe maior, a Schmidt Peterson no caso da Michael Shank. A DragonSpeed entende que os custos seriam parecidos com os da LMP2 e já tem conversas com a Honda pelo motor.
 
Elton Julian, chefe da equipe, indicou que a DragonSpeed quer dar um passo adiante no automobilismo e a chance disso acontecer está na Indy.
 
"Nós estamos focados no GT e nos protótipos, temos sucesso ali, mas queremos escalar a montanha do automobilismo. E qual pode ser o próximo passo? A F1 não é realístico, mas a Indy é. O orçamento e os profissionais que temos são todos adequados para uma categoria dessas de monopostos. Seria um caminho natural e, com o novo calendário do WEC, poderíamos fazer ambas tranquilamente", disse à revista britânica 'Autosport'.
A DragonSpeed quer ir para a Indy em 2019 (Foto: Reprodução/Twitter)

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Julian ainda citou a parte comercial, se animando bastante com as perspectivas que a Indy tem gerado para os próximos anos.

 
"A Indy vive um momento especial com novidade no pacote de transmissão e, principalmente, o carro novo. Eu visito agências americanas e todo mundo está animado com isso, sabe o que está rolando. Não podemos perder esse momento", seguiu.
 
Para o chefe da DragonSpeed, é interessante a parceria com um time maior para ganhar alguns atalhos no desenvolvimento do carro e não cometer tantos erros de principiante – algo que a Carlin tem assumido recentemente.
 
"Estar junto de um time maior te ajuda na questão dos custos e, principalmente, de ganhar alguma experiência. Basicamente: você pode acabar gastando mais de cara, mas poupando para o futuro com erros que você cometeria. Minha meta é que a gente seja um time relevante na Indy", comentou.
 
O inglês Hanley, de 33 anos, é o grande nome para assumir o carro do projeto da DragonSpeed em 2018. Hoje no WEC, Ben passou dois anos na World Series – com um vice-campeonato em 2007 – e metade de um ano – 2008 – na então GP2 sem muito sucesso.
 
"A nossa intenção é manter o mesmo pessoal do WEC. Então, vamos de mecânicos, engenheiros, pessoal do caminhão e, claro, o Ben. Todos são partes da família que queremos levar para lá também", completou.
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