Castroneves se diz abençoado após acidente durante treinos para Indy 500 e afirma: “Eu tive muita sorte”

Helio Castroneves decolou e capotou em um acidente na quarta-feira de testes da Indy para as 500 Milhas de Indianápolis. Ao comentar a impressionante cena, o brasileiro afirmou que teve sorte que o carro não capotou mais vezes e que o pouso foi suave

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Helio Castroneves sofreu um acidente impressionante nesta quarta-feira (12). Durante sessão de testes para as 500 Milhas de Indianápolis, o piloto da Penske perdeu o controle, bateu no muro e decolou com o carro #3, aterrissando de forma impressionante após capotar. Contudo, o piloto não sofreu nenhum tipo de lesão e, antes de voltar à pista com o carro reserva, falou do acidente, garantindo que o impacto não foi tão forte e destacando que o carro não ter capotado mais foi importante para que nada de mais grave acontecesse.

 
O brasileiro explicou que ainda não sabe como o acidente aconteceu, mas afirmou que o impacto não foi dos mais fortes e que o pouco, por incrível que pareça, foi suave.
 
"O carro estava muito bom e eu sou muito abençoado. Infelizmente eu ainda não entendo o que aconteceu. Eu perdi a frente na curva 1 e rodei. A boa notícia é que o impacto não foi muito forte e o pouso foi suave também. Em todos os aspectos, eu tenho de dizer que eu tive muita sorte que não houve uma grande sequência de capotamentos”, disse.

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O paulista assegurou que o acidente foi muito mais visualmente impressionante que qualquer coisa, garantiu que está bem e agora já pensa na definição do grid que começa no sábado.

 
“O acidente foi mais impressionante do que realmente as consequências. Eu estou me sentindo muito bem. A boa notícia é que hoje ainda é quarta-feira e ainda temos quinta-feira e sexta-feira antes da classificação. Estou contando com os meus rapazes para colocar o carro novamente em condições de pista e voltar ao trabalho", completou.
 
Com a perda de oito pontos relativos ao acidente com Scott Dixon no GP de Indianápolis, Castroneves tem 153 pontos na temporada 2015. O brasileiro da Penske ocupa a terceira colocação no geral.
O ACIDENTE DE CASTRONEVES PELA CÂMERA ON-BOARD DA PENSKE

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SEM NOVIDADES

Cinco corridas se passaram no Mundial de F1 de 2015, e a McLaren Honda dos campeões Jenson Button e Fernando Alonso ainda nem chegou perto de pontuar na temporada. Para a Honda, passar várias provas longe da zona de pontuação — ou andando nas últimas posições do grid da categoria — não chega a ser uma novidade. A montadora japonesa já enfrentou fases tão ruins quanto no passado, e não é nem preciso voltar muito no tempo

STOP & GO

Já se passaram 14 anos desde que um piloto argentino correu na F1 pela última vez. Foi em 2001, ano em que Gaston Mazzacane disputou quatro provas pela equipe Prost. O país voltou a ter um piloto confirmado por uma equipe da categoria para a temporada 2010: José María López, o “Pechito”, foi anunciado como titular da USF1. Faltou a USF1 correr. Depois disso, Pechito se voltou de vez para as categorias de turismo. Antes, já havia conquistado títulos em dois dos três campeonatos da Argentina. Depois, voltou a ser campeão por lá para se credenciar a uma vaga na equipe de fábrica da Citröen no Mundial de Carros de Turismo

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