Castroneves perde controle do carro e decola em acidente impressionante na quarta-feira de testes para Indy 500
Helio Castroneves sofreu um acidente impressionante em Indianápolis. Durante testes para as 500 Milhas, o brasileiro perdeu o controle do carro e decolou. Apesar do susto, Castroneves deixou o carro sozinho
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Helio Castroneves sofreu um forte acidente durante a quarta-feira (13) de testes da Indy para as 500 Milhas de Indianápolis. Logo na primeira hora do treinamento, o piloto perdeu o controle do carro na curva 1, bateu no muro e voou de forma impressionante aterrissando apenas na curva 2 com bastante força.
Minutos depois veio a confirmação de que Castroneves não sofreu lesões no acidente e, de acordo com a assessoria do piloto, ele sequer será encaminhado ao hospital e sente apenas um pequeno incômodo no joelho direito, ainda que não treine mais na sessão de hoje.
Segundo informou o assessor Américo Teixeira Jr., a Penske prepara o carro reserva #3T para que Castroneves volte a treinar ainda hoje no Speedway.
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— IndyCar Series (@IndyCar) May 13, 2015
Este foi o primeiro grave acidente dos novos kits aerodinâmicos e a segunda ocorrência que chegou a assustar nos testes para a principal prova do calendário da Indy. Nesta terça-feira, Simona de Silvestro saiu de sua Andretti após o carro ser tomado pelo fogo.
O acidente de Castroneves já coloca em observação os novos kits aerodinâmicos. Produzidos com bastante cuidado para que não acontecessem mais graves acidentes, em especial decolagens, pouco antes da primeira prova em oval do ano, surge a primeira ocorrência do tipo.
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Os kits aerodinâmicos da temporada 2015 da Indy são de responsabilidade da Chevrolet e da Honda. No caso da Penske, de Castroneves, quem fornece o material é a primeira, que teve grande desempenho na primeira série de corridas em mistos.
Os treinos livres durante esta semana são preparatórios especialmente para a classificação. Neste sábado, os nove pilotos com melhores marcas garantem vaga na decisão da pole que acontece no domingo, após sessões que definem o restante do grid.
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Cinco corridas se passaram no Mundial de F1 de 2015, e a McLaren Honda dos campeões Jenson Button e Fernando Alonso ainda nem chegou perto de pontuar na temporada. Para a Honda, passar várias provas longe da zona de pontuação — ou andando nas últimas posições do grid da categoria — não chega a ser uma novidade. A montadora japonesa já enfrentou fases tão ruins quanto no passado, e não é nem preciso voltar muito no tempo
Já se passaram 14 anos desde que um piloto argentino correu na F1 pela última vez. Foi em 2001, ano em que Gaston Mazzacane disputou quatro provas pela equipe Prost. O país voltou a ter um piloto confirmado por uma equipe da categoria para a temporada 2010: José María López, o “Pechito”, foi anunciado como titular da USF1. Faltou a USF1 correr. Depois disso, Pechito se voltou de vez para as categorias de turismo. Antes, já havia conquistado títulos em dois dos três campeonatos da Argentina. Depois, voltou a ser campeão por lá para se credenciar a uma vaga na equipe de fábrica da Citröen no Mundial de Carros de Turismo