32º no grid, Rossi exalta “carro vencedor” e minimiza dificuldade para passar: “Mostramos em Phoenix que é possível”

Alexander Rossi sabe que terá uma corrida desafiadora para sair do 32º lugar do grid de largada, mas minimizou a forte chance de todo mundo ter dificuldade para ultrapassar. O americano lembrou de Phoenix, prova bastante travada, mas em que conseguiu ser a exceção e deixar vários adversários pelo caminho

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Alexander Rossi vai ter uma das mais desafiadoras missões de sua carreira neste final de semana em Indianápolis. Saindo de penúltimo no grid, o americano tenta se manter firme na disputa pelo título e até acha que conseguirá brigar por uma posição no topo.

 
Apesar do enorme revés na classificação quando foi o último do primeiro grupo a ir para a pista – potencialmente décimo em condições normais no grid – e ficar com a 32ª marca, Alexander apenas pensa que terá de passar mais gente, mas isso não é impossível.
 
"Não muda nada para mim largar bem atrás do que vinha acontecendo aqui no sentido de atitude. Eu sigo confiante, sigo tendo um carro que é vencedor e eu estou em uma equipe com grande história nessa pista. Não posso desanimar, tenho diversas maneiras para virar esse jogo e sei que podemos muito bem ir para as primeiras colocações", disse em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO.
Alexander Rossi vai ter uma ingrata missão no domingo, mas está confiante (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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A maioria dos pilotos não esconde a preocupação em relação ao número de ultrapassagens da principal corrida do calendário, mas Rossi, ainda que concorde com a afirmativa, não se preocupa tanto assim. Para o vice-líder de 2018, a grande atuação em Phoenix, quando basicamente ultrapassou mais do que todo o resto do grid, o faz sonhar alto.

 
"Até pode ser que esteja difícil de ultrapassar, mas nós já mostramos em situações bem piores do que somos capazes. Em Phoenix, por exemplo, a gente tinha uma janela minúscula para passar e conseguimos fazer isso várias vezes, quase ganhamos a corrida. Tudo pode acontecer no domingo", completou.
 
Esta vai ser, de longe, a pior posição de largada do vencedor da 100ª edição da Indy 500. Antes, Rossi tinha largado em 11º e em terceiro. E nunca terminou atrás do sétimo lugar.
 

O GRANDE PRÊMIO cobre in loco a edição 2018 das 500 Milhas de Indianápolis com o repórter Gabriel Curty e com o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui.
 

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