Williams tira capa do FW37 em Jerez e mostra carro com aerodinâmica diferenciada para 2015

A Williams, que apenas havia divulgado fotos de seu carro, colocou o FW37 diante de sua garagem em Jerez na manhã deste domingo (1) para mostrar como é de verdade o bólido que construiu para a temporada 2015 da F1

A Williams chamou a imprensa nesta gelada manhã de domingo (1) em Jerez, na Espanha, para apresentar fisicamente o FW37, carro com o qual vai disputar a temporada 2015. Antes, a equipe apenas havia divulgado fotos pela internet.

Bem bonito, o modelo azul e branco possui uma aerodinâmica diferenciada em relação aos outros carros já mostrados. O FW37 traz certos resquícios do regulamento do ano passado com seu 'bico-mamilo', possui uma curva bastante uniforme do cockpit até a ponta do bico e, na traseira, uma espécie de barbatana encerrando a carenagem que cobre o motor.

Acertar o desenho da frente do carro, aliás, foi o grande desafio desta temporada, segundo o diretor-técnico Pat Symonds. “O novo anteparo dianteiro e a geometria do bico tinham muito mais impacto do que nós tínhamos antecipado inicialmente e o efeito na aerodinâmica era profundo. O time trabalhou duro em minimizar o impacto que essa nova regulamentação teve em nós", descreveu.

Williams apresenta oficialmente o FW37 em Jerez de la Frontera (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

A 'cerimônia' da Williams foi rápida, assim como a da Mercedes, que acontecera minutos antes. Felipe Massa e Valtteri Bottas foram solicitados para puxar a capa e revelar o carro, e depois posaram para fotos junto da pilota de testes Susie Wolff e do piloto de desenvolvimento Alex Lynn. Sem demorar muito, o quarteto voltou para o aconchego da garagem.

Também ficou visível uma nova patrocinadora da equipe, a marca Rexona, que antes apoiava a Lotus.

Com o FW37, a Williams tentará superar o ótimo ano que fez em 2014, quando fechou o Mundial de F1 na terceira posição, superando Ferrari e McLaren. O time espera conseguir voltar a vencer uma prova, algo que não acontece desde 2012.

A confiança tem como base o time técnico formado nos últimos 18 meses e comandado por Symonds, um dos responsáveis pelo sucesso da Renault na década passada. A expectativa é que a continuidade do trabalho leve à correção dos pontos fracos do FW36 e, consequentemente, a um crescimento. Esse trabalho, segundo Symonds, foi facilitado porque o carro do ano passado possuía grande quantidade de lastro, o que deu mobilidade para os engenheiros retrabalharem o design do bólido.

Neste domingo, quem faz a estreia do FW37 na pista é o finlandês Bottas, que também vai guiar na segunda-feira. O brasileiro Massa assume o cockpit para o terceiro e quarto dias de atividades no circuito andaluz. O GRANDE PRÊMIO segue os trabalhos AO VIVO e em TEMPO REAL.

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O BICO-SETA
A Toro Rosso escolheu o pit-lane da pista de Jerez de la Frontera, que já quase virou um sinônimo de pré-temporada na F1, para exibir o seu STR10, o modelo com o qual pretende disputar o Mundial 2015. O novo carro de Faenza obedece ao esquema padrão de cores e vem em uma combinação agressiva de azul escuro e vermelho, evidenciado pela pintura do touro da Red Bull na cobertura do motor.
 
Pouco minutos antes de a equipe retirar o pano que escondia a criação na tarde deste sábado (31), Franz Tost, o chefe da esquadra que comemora em 2015 a décima temporada na F1, afirmou que "estava convencido de que o carro é o melhor construído até o momento pela Toro Rosso".

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O QUINTO COMO META
A Toro Rosso sonha alto no início da temporada 2015 da F1. O time B da Red Bull na categoria apresentou o carro deste ano neste sábado (31), em Jerez, traçando uma meta mais do que ambiciosa: terminar o Mundial de Construtores na quinta colocação.
 
É muito se você pensar que o time nunca fez mais que 41 pontos em um campeonato e que a quinta colocada de 2014, a McLaren, anotou 181 tentos no último ano. Mas, na visão do projetista James Key, “não há nada de errado em ser ambicioso”. 

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O cancelamento da primeira corrida da Indy em Brasília a 38 dias de sua realização gerou um rebuliço para a organização da categoria a ponto de fazê-la agir por conta própria – isto é, sem a Bandeirantes, promotora da prova. Um dia depois do anúncio capital, representantes da cúpula da Indy visitaram o autódromo de Goiânia para averiguar a possibilidade de manter a operação em solo brasileiro, apurou o GRANDE PRÊMIO.
 
A comitiva continha dois diretores do campeonato com base em Indianápolis e esteve na tarde desta sexta-feira na pista da capital de Goiás, a única no Brasil que tem condições de receber uma etapa do porte da Indy. Recém-reformada, tornou-se centro das atenções e referência do sofredor automobilismo nacional. É lá, por exemplo, que a Stock Car passou a realizar sua Corrida do Milhão. Outro ponto favorável é a distância para Brasília, pouco mais de 200 km, o que minimizaria o problema com toda a logística da operação.

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