Vettel diz que F1 “voltou ao normal” com ultrapassagens na China e compara: “É como no futebol, com jogos bons e ruins”
O GP da China registrou nada menos que 54 ultrapassagens durante a corrida, sendo que apenas dez delas foram feitas com o auxílio do DRS, a asa móvel. Na visão de Sebastian Vettel, os números são uma prova de que a prova em Xangai foi divertida, mas lembrou que nem sempre será assim, fazendo um comparativo com o futebol e a qualidade das suas partidas'
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
Duas semanas depois de um modorrento GP da Austrália, a F1 se deparou com uma dinâmica de corrida completamente diferente no último domingo (9). Em um circuito genuíno como o de Xangai, com longas retas e zonas de frenagens bem fortes, de características bem distintas em relação a Albert Park, em Melbourne, a F1 teve no GP da China a sua primeira corrida empolgante com as novas regras. E isso se refletiu diretamente na quantidade de ultrapassagens. Sebastian Vettel entende que tal contexto vai variar dependendo da pista onde se vai correr. E traçou um paralelo com o futebol e a qualidade das suas partidas.
Em Xangai, com uma gama muito maior em termos de estratégia, até por conta da pista úmida no começo, mas também considerando a natureza do traçado, os números foram muito mais relevantes: 54 ultrapassagens, sendo dez com o auxílio do DRS.
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 3
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Por outro lado, Vettel lembrou que nem sempre a F1 vai entregar uma corrida movimentada como a do último domingo em Xangai, mas acredita que provas pouco empolgantes como a da Austrália vão ser exceção.
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”; |
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);