Vettel, Alonso e Räikkönen receberam maiores salários da F1 em 2014, mas Ricciardo é o mais rentável do grid

De acordo com dados revelados pelo ‘Business Book GP’, o trio ‘ferrarista’ recebeu € 22 milhões na temporada passada, o equivalente a aproximadamente R$ 75 milhões. Mas o melhor custo benefício foi o que Daniel Ricciardo propiciou à Red Bull

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Publicação especializada nos negócios da F1, o livro ‘Business Book GP’ revelou os salários recebidos pelos pilotos da F1 na temporada passada com um trio de líderes: Sebastian Vettel, Fernando Alonso e Kimi Räikkönen.

 
Vettel, ainda na Red Bull, e a dupla da Ferrari no campeonato de 2014 receberam um total de € 22 milhões (cerca de R$ 75 milhões) pelos serviços prestados, aproximadamente R$ 6,25 por mês. O melhor deles na classificação do Mundial de Pilotos foi o alemão, quinto colocado.
 
Campeão mundial, Lewis Hamilton recebeu € 20 milhões (cerca de R$ 60 mi), € 8 milhões a mais que o companheiro de equipe Nico Rosberg. 

Daniel Ricciardo foi o piloto mais rentável. Promovido à Red Bull, ele continuou ganhando o mesmo que faturava na Toro Rosso: € 750 mil (R$ 2,2 milhões no ano). Isso significa que o australiano, terceiro colocado no Mundial, recebeu cerca de R$ 10 mil por cada ponto marcado. 

Mais rentável do grid, Ricciardo venceu três corridas em 2014 (Foto: Ferrari)
Na sequência da lista de aproveitamento aparecem Valtteri Bottas (R$ 16 mil por ponto marcado), Kevin Magnussen (R$ 54 mil) e Felipe Massa (quase R$ 90 mil). Ainda segundo a publicação, em termos de salário total, o único brasileiro no grid de 2014 ganhou cerca de R$ 12 milhões, enquanto Bottas embolsou R$ 3 milhões.
 
Na ponta debaixo da lista, os dois pilotos da Caterham foram os que receberam os menores salários: Kamui Kobayashi e Marcus Ericsson tinham contratos no valor de € 150 mil (R$ 450 mil ao ano, o equivalente a R$ 37,5 mil por mês).
 
Já Adrian Sutil e Pastor Maldonado foram os dois pilotos menos rentáveis. O venezuelano recebeu € 3 milhões da Lotus para marcar dois pontos no campeonato, enquanto Adrian Sutil tinha um contrato de € 2 milhões com a Sauber, mas não conseguiu terminar nenhuma prova na zona de pontuação.
 
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Em Melbourne, a F1 teve de acompanhar o caso que envolveu Giedo van der Garde contra a Sauber antes das atividades em pista. Agora em Sepang, os holofotes se voltam para a salinha médica da FIA, onde serão avaliados Fernando Alonso e Valtteri Bottas, ausentes na primeira etapa do campeonato. É como se a categoria se transformasse em uma série de TV. De ‘Law and Order’, com promotores de justiça às pencas, a ‘ER’, com o drama médico

 (Foto: Getty Images)

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