Verstappen se vê “milhas à frente” e abre guerra verbal contra Sainz após duelo no GP da Austrália

A Toro Rosso surpreendeu a muitos no fim de semana do GP da Austrália e se colocou como a terceira força do grid durante boa parte da prova, tendo sua jornada arruinada pela bandeira vermelha — em razão do acidente de Fernando Alonso — e também de problemas no pit-stop de Max Verstappen. O holandês abriu fogo contra Carlos Sainz, com quem lutou pelo nono lugar durante a parte final da prova


determinarTipoPlayer(“15804435”, “2”, “0”);

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A Toro Rosso desperdiçou uma grande chance de conquistar uma boa soma de pontos na prova que abriu a temporada 2016 do Mundial de F1. Durante boa parte da prova, Max Verstappen e Carlos Sainz chegaram a andar em quinto e sexto, respectivamente, só atrás dos carros de Mercedes e Ferrari. No início da peleja, Lewis Hamilton enfrentou notórias dificuldades e não conseguiu superar o holandês. Mas o que mais chamou a atenção, além do próprio bom desempenho do STR11, foi o embate entre Verstappen e Sainz na parte final da prova, num duelo que foi muito além da disputa pelo nono lugar do GP da Austrália.
 
No início, a disputa também teve a participação da Renault de Jolyon Palmer, então nono colocado, que sucumbiu ao melhor ritmo da Toro Rosso e foi ultrapassado por Sainz e Verstappen. Neste tempo, o holandês bradou pelo rádio sugerindo que estava mais rápido que seu companheiro de equipe e indicando que a Toro Rosso pedisse que Carlos abrisse caminho, algo que não ocorreu.

Perguntado sobre a impossibilidade de superar o piloto da Renault, Max apelou para indiretas. “Bem, havia alguém entre nós (Verstappen e Palmer) que estava me segurando”, disse.

 
No fim das contas, Sainz terminou mesmo em nono, logo à frente de Verstappen. Um resultado até decepcionante se levar em conta o bom desempenho dos carros taurinos em Melbourne. A colocação final também foi afetada pela falha de estratégia e pela bandeira vermelha causada pelo acidente sofrido por Fernando Alonso. Quanto à batalha interna dentro da equipe, Verstappen minimizou qualquer escolha da Toro Rosso em termos de ordens de equipe.
Carlos Sainz e Max Verstappen duelam durante disputa do GP da Austrália (Foto: Getty Images)
“Pra ser sincero, não sei e não ligo. Normalmente eu deveria estar milhas à frente. Vai ficar tudo bem”, disse o holandês de 18 anos pouco depois da corrida. Durante a disputa, Max chegou a tocar levemente no carro de Sainz e rodou, abandonando qualquer chance de ultrapassar o espanhol.
 
Max lamentou o resultado final do domingo porque entende que tinha potencial para somar muito mais do que apenas um ponto no fim de semana. “Você pode ver isso claramente. Acho que deveríamos ter ficado bem próximos ao Daniel [Ricciardo] se tivéssemos feito os pit-stops corretamente e outras coisas também. Terminar em décimo, assim, é muito decepcionante”, disse.
 
O principal problema, na visão de Verstappen, é que a Toro Rosso não estava pronta para fazer seu primeiro pit-stop, e isso acabou por lhe acarretar uma grande perda de tempo, que influiu diretamente no resultado final. “É aí que começou a falha de comunicação. Queria fazer o pit-stop e não ouvi nada. Então eu fiz a parada, e os pneus não estavam prontos.”
 
Ao falar sobre a sugestão sobre a Toro Rosso pedir para Sainz lhe abrir passagem, Verstappen foi enfático. “Isso não aconteceu, é claro. Mas está tudo bem. Sabia que eu era muito mais rápido hoje. Não estou preocupado porque não tivemos ritmo. Tivemos um pit-stop ruim e então acabei voltando atrás. Mas pra ser honesto, está tudo bem para mim. Sinto que está tudo sob controle. Não sinto pressão. Estou só focando adiante, esta é minha competição”, minimizou.

Sainz preferiu não entrar em polêmica com seu companheiro de equipe. “Max reclamou muito? O que eu posso fazer?”, afirmou o piloto em entrevista à emissora espanhola Movistar, minimizando também o toque sofrido em disputa com o holandês no fim da corrida. “Percebi que houve um choque por trás, mas já foi”, amenizou.

VEJA A EDIÇÃO #20 DO PADDOCK GP, QUE ABORDA F1, MOTOGP, INDY E F-E

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.