Vandoorne vê falhas como “inesperadas”, lamenta pouca quilometragem nos testes e cobra melhora para Melbourne

Sétimo colocado nos testes desta quinta-feira (9), Stoffel Vandoorne classificou como “inesperados” os problemas enfrentados pela McLaren em Barcelona. O estreante lamentou a pouca quilometragem completada com o MCL32 e cobrou melhora para o GP da Austrália, mas afirmou que está 100% preparado para o início do Mundial

 

Stoffel Vandoorne completou o dia de testes da F1 na sétima colocação. Nesta quinta-feira (9), o belga cravou 1min21s348 em sua melhor volta e ficou a 2s324 de Sebastian Vettel, o líder dos trabalhos.

 
Neste sétimo dia da pré-temporada 2017, a McLaren, mais uma vez, enfrentou problemas com o MCL32, mas as causas da nova falha ainda são desconhecidas.
McLaren deixou Vandoorne a pé novamente (Foto: Twitter/Reprodução)

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“Esta manhã nós tivemos um problema elétrico, mas, no momento, nós ainda não sabemos qual é o problema”, contou Vandoorne em uma coletiva de imprensa acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO. “O time e a Honda estão investigando no momento o que deu errado, então eu ainda não tenho uma resposta correta”, seguiu.
 

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Mesmo sem conseguir completar muitas voltas, Stoffel se disse preparado para o GP da Austrália, etapa que abre a temporada 2017. Nesta quinta, o belga completou um total de 48 voltas, mais apenas que Pascal Wehrlein, que fez 44. Quem mais rodou foi Vettel, com um total de 156 giros.
 
“Nós podemos não ter feito a quantidade de voltas que gostaríamos hoje, mas, no geral, foi um dia positivo enquanto estivemos na pista”, avaliou. “Me senti muito confiante com o carro, pude atacar como queria. Foi positivo em todas as voltas que fiz. E, sim, nós demos alguns passos à frente com o carro. Obviamente, ainda temos alguns problemas acontecendo, nós gostaríamos de ter feito mais voltas neste inverno — esta foi o meu último dia antes de Melbourne, então gostaria de ter mais voltas, o que seria normal. Mas, de qualquer forma, me sinto 100% pronto para Melbourne, me sinto confortável no carro”, frisou. 
 
“Ao longo dos últimos anos, a McLaren fez um bom trabalho ao me preparar para fazer este trabalho, então, sim, temos de melhorar com certeza, mas espero que tenhamos algumas atualizações em Melbourne para melhorar”, cobrou.
 
Questionado se a experiência do ano passado, quando substituiu o lesionado Fernando Alonso no GP do Bahrein, ajuda a dar mais confiança para compensar a pouca quilometragem destes testes coletivos, Vandoorne respondeu: “Claro”.
 
“Talvez não tenha feito a quantidade de voltas que gostaríamos de fazer durante esses quatro dias, mas me sinto 100% pronto”, assegurou. “Fiz um fim de semana de corrida no Bahrein no ano passado com muito menos preparação, e gerenciei aquilo muito bem. Entretanto, isso é, obviamente, muito diferente. Agora será uma temporada completa no carro, são regras completamente novas, um carro completamente novo também, então todo piloto precisa de algum tempo para pegar a mão do carro, mas, com o tempo de pista que tive, me sinto muito confiante e capaz de forçar com o carro. Vamos para Melbourne do melhor jeito possível e tentando tirar o máximo disso”, indicou.

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Ciente da necessidade de evoluir, Vandoorne se mostrou confiante na capacidade da McLaren de melhorar antes da abertura da temporada.
 
“Acho que devemos ser capazes [de melhorar]. Somos a McLaren Honda, então um dos maiores times da F1. Nós já vimos no passado viradas rápidas. Sabemos que não é uma tarefa fácil, não vai ser fácil, do contrário já teríamos feito isso”, reconheceu. “Sabemos que temos muito trabalho a fazer, isso é certo. Vamos pressionar bastante como equipe, do lado da McLaren também, do lado da Honda, juntos, para termos certeza de que vamos para Melbourne com, pelo menos, um pacote atualizado, o que, obviamente, é necessário. Acho que o importante é ver o progresso e tomara que possamos ver alguns sinais disso em Melbourne”, torceu.
 

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Às vésperas do último dia de testes da pré-temporada, Vandoorne torceu para que a McLaren consiga encontrar alguma coisa ao longo da noite para Fernando Alonso poder trabalhar na sexta-feira.
 
“Nós não conseguimos fazer nossos long-runs, trabalhei um pouco ontem, o que foi ok, mas não fizemos nesses quatro dias a quilometragem que gostaríamos. Sabemos que temos muito trabalho a fazer”, admitiu. “Vamos tentar trabalhar em equipe para chegar a Melbourne com um pacote forte. Fernando tem mais um dia no carro amanhã. Tomara que durante a gente consiga encontrar mais algumas coisas no carro, novas coisas com o motor, e tomara que amanhã seja um dia melhor”, continuou.
 
Indagado sobre a troca de informações com Alonso ao longo desta pré-temporada, Stoffel avaliou que os dois tem de trabalhar juntos para colocar a McLaren no trilho certo.
 
“Nós temos conversado bastante com Fernando, o que é normal, porque são os testes de inverno, o início da temporada, sabemos que, no momento, a situação não é ideal. Temos trabalhado muito duro juntos para fazer o time avançar”, relatou. “Cada volta que damos na pista é extremamente valiosa para nós e estamos tentando empurrar o time na direção correta para o desenvolvimento futuro. Não podemos ficar parados sem fazer nada. Nós estamos tentando tirar o máximo disso e a última coisa que devemos fazer é ficarmos frustrados e não fazer nada, porque aí também não avançaremos”, ponderou. 
 
Membro da McLaren nos últimos anos, Vandoorne reconheceu que esperava um início de ano diferente para o time de Woking.
 
“É verdade, estou com a McLaren Honda desde o início e, é, os últimos dois anos foram difíceis para nós. Nós vimos um pouco de progresso nesses dois anos, o que foi, definitivamente, encorajador, então todos esperavam vir para cá com um passo à frente”, comentou. “Acho que ver os problemas que estamos enfrentando agora talvez tenha sido um pouco inesperado, o que é, claro, longe do ideal, mas a situação é essa agora, então não podemos ficar parados sem fazer nada. Nós temos de trabalhar muito duro juntos e garantir que vamos empurrar todos na direção correta e que vamos avançar”, sublinhou.
 
Por fim, ao ser questionado sobre qual a posição da McLaren em relação aos rivais, Vandoorne respondeu: “Ainda é muito difícil de dizer”.
 
“Muitas das nossas saídas foram interrompidas. Como eu disse, o feeling com o carro é bem positivo quando eu saio. Para mim, é fácil forçar, o que é uma sensação positiva”, apontou. “Onde nós estamos exatamente em comparação com os outros é extremamente difícil de dizer”, encerrou.

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