Tribunal na Índia impõe restrições e limita viagens internacionais de chefe da Force India por ação judicial
Chefe da Force India na F1, Vijay Mallya terá de pedir autorização especial à Justiça de seu país para viagens internacionais. O dirigente, que também possui uma companhia aérea, responde processo por irregularidades fiscais na Índia
As autoridades indianas impuseram restrições a Vijay Mallya, proprietário da Force India na F1, de fazer viagens internacionais. Em meio a uma ação em curso relacionada com sua companhia aérea Kingfisher, um tribunal de Mumbai afirmou que o empresário já não pode mais deixar a Índia e, se realmente tiver de viajar, terá de pedir permissão com 48 horas de antecedência.
De acordo com o jornal 'The Economic Times', por causa do processo, que segue no departamento fiscal indiano, Mallya sempre terá de fornecer duas referências para qualquer viagem internacional. "Este pedido é um dos mais importantes", disse o advogado de acusação.
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"E isso é uma mensagem de que as ordens judiciais devem ser levadas a sério aqui e de que ninguém está acima da lei", completou.
Nesta temporada, a F1 terá 20 corridas entre março e novembro. Os testes preparatórios começam já no início de fevereiro na Espanha. Antes disso, porém, a esquadra agendou o lançamento do carro de 2015 para o próximo dia 21 de janeiro, na Cidade do México.
Embora o assunto esteja sendo tratado internamente de maneira sigilosa e não haja ainda uma decisão tomada, o Diário Motorsport , parceiro do GRANDE PRÊMIO, pode afirmar que a revisão – ou até mesmo a interrupção – do contrato com a equipe Williams na F1 está na pauta de assuntos pendentes nesse início de 2015 na Petrobras. Não que a presença da petrolífera brasileira na categoria esteja ameaçada pelos atuais solavancos políticos e econômicos, mas uma questão pontual de ordem técnica teve o poder de colocar o acordo numa vasta planilha de ações que estão sujeitas a revisão.
Atual chefe de comunicação da F-E, Luca Colajanni atuoua ainda na temporada 2014 como diretor de parcerias da Marussia na F1. O italiano, que também respondeu durante mais de 20 anos pela área de imprensa da Ferrari, permaneceu no cargo em Banbury até meados de setembro, logo depois do GP da Itália, muito antes da derrocada da equipe anglo-russa no Mundial. Mesmo assim, o assessor lamentou o destino do time com a grave crise financeira, mas também saudou o melhor momento da esquadra no ano passado, quando somou dois pontos com a nona colocação de Jules Bianchi no GP de Mônaco, em maio passado.
Daniel Ricciardo fez uma grande temporada em 2014, mas a Red Bull não entregou a ele um carro que desse condições de conquistar o título mundial. Em 2015, Ricciardo crê que a Mercedes não tem mais o que melhorar, enquanto Red Bull ainda tem muito onde evoluir. Portanto, o piloto acredita que a diferença entre as duas irá diminuir bastante