Toro Rosso adota nova pintura e vem com azul metálico em STR12 com barbatana e bico tradicional

Agora é para valer: com a aguardada apresentação da Toro Rosso, no começo da tarde deste domingo momesco no Brasil, todos os carros da temporada 2017 da F1 já são conhecidos. E a equipe de Faenza era esperada para ver se, de fato, teria novas cores. Terá. Agora que o carro está apresentado e com o novo motor Renault, é com Daniil Kvyat e Carlos Sainz dar o próximo passo


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A enxurrada de apresentações de carros na F1 desembocou às 14h (de Brasília) deste domingo (26), quando a última equipe desfraldou seu novo modelo, o STR12. Depois de Red Bull e Haas, a equipe Faenza encerrou a maratona do domingo no que era também um carro extremamente esperado pelo anúncio da nova pintura. E assim foi. De novo corpo, nova roupa e novo motor, a Toro Rosso quer começar o ano abrindo uma também nova era.

 

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O time italiano escolheu o dia 26 antes da coirmã e da rival norte-americana, é bem verdade, mas acabou sendo a última a apresentar. E que aquela pintura azul metálica parecida à dos irmãos maiores não vai ficar no passado, afinal não morreu completamente, mas foi modificada. Agora o time liderado pela chefe Franz Tost tem uma cara diferente.


O azul metálico do STR12 dá uma pegada mais agressiva a uma equipe que espera brilhar como nunca antes. Diferente, a Toro Rosso não quis o 'bico-mamilo' – fois mais tradicional, como a Mercedes, e optou por um bico mais comum. Na realidade, o STR12 tem no W08 da Mercedes seu primo mais próximo na safra de carros de 2017, seja no bico ou na suspensão. A barbatana, como esperado, foi confirmada. Dá a pinta de um item indisponível na nova F1.

A pintura tem linhas vermelhas por quase a totalidade do chassi, além de touro da Red Bull e o nome da marca não estarem mais feitos em vermelho ou amarelo: agora são inteiramente prateados, metálicos. 

O novo STR12 veio lindo (Foto: Reprodução)
Chefe da equipe, Tost falou por meio de comunicado de imprensa sobre o agora conhecido STR12. Cheio de otimismo, tratou o chassi como o melhor da equipe na era da F1 híbrida. "Para todos os fãs de F1, 2017 deve ser um ano animador e incerto, já que o regulamento técnico passou por grandes mudanças do que temos visto nos últimos anos. Em termos simples, os carros são maiores, mais longos, mais baixos, mais rápidos, mais barulhentos e usam pneus mais largos, o que promove mais aderência, maior velocidade nas curvas e esperamos que provas mais competitivas."
 
"Todos no time trabalharam duro para ter a certeza de que teríamos um carro competitivo neste ano. Nosso chassi está acoplado no motor que possivelmente é o mais competitivo que tivemos até o momento na era híbrida, uma vez que estamos novamente com a Renault", declarou.
 
Tost ainda aproveitou para elogiar os dois pilotos e destacar o quanto são experientes – a dupla mais experiente da Toro Rosso desde sua criação. "Daniil Kvyat está em seu quarto ano como piloto da F1 e Carlos Sainz caminhando para sua terceira temporada conosco. São uma dupla muito talentosa e trabalharam duro durante o inverno para estarem preparados fisicamente para os desafios que envolvem pilotas esses novos carros. A equipe que irá observar os carros no traçado também está muito preparada. Enfim, gostamos muito da nossa primeira grande mudança em 12 anos dentro da categoria", seguiu.
 
O diretor-técnico, James Key, fez uma análise de todas as melhoras que circundam o carro e colocou um peso grande em seu novo chassi. "Com continuidade dos pilotos e uma unidade de força que deu um grande passo à frente no ano passado e deve se desenvolver muito fortemente neste ano, isso deixa o chassi como um elemento desconhecido", analisou.
 
"Sempre nos impusemos metas ousadas para esse ano, estamos assumindo uma avaliação de longo prazo para o curso de 20 corridas e uma longa lista de desenvolvimentos planejados durante a temporada. Suspeito que será um ano com muita performance ainda a ser buscada", finalizou.
Carlos Sainz na pista com o novo carro da Toro Rosso (Foto: Reprodução)

No começo do ano, Tost avaliou todo o trabalho que o time tinha para tentar aprontar o STR12 em tempo da pré-temporada – o que se provou exitoso.“Quanto à produção, nós vamos ter de trabalhar 24/7 por um período. A partir do meio de janeiro até metade de fevereiro nós vamos trabalhar em três turnos por dia”, comentou o dirigente austríaco em entrevista à revista britânica ‘Autosport’.

 
“É um período muito curto porque é tudo muito intenso em nível de custos”, citou Tost. “É complicado quando o departamento de aerodinâmica não solta os desenhos e eles querem simplesmente ganhar outro dia. É sempre algo complicado, mas isso se converte em um ganho de performance. Todo ano é a mesma história, nada muda. Contanto que você possa permanecer no túnel de vento e fazer a pesquisa e desenvolvimento, então isso pode trazer mais performance”, salientou.

“Esta é a diferença com uma equipe pequena: quando determinamos uma data limite, temos de parar porque, de outra forma, não poderíamos correr. Temos de decidir sobre os desenhos antes de uma determinada data porque sabemos que não é possível ir mais além porque nós estamos no limite”, finalizou o chefe.

Mas que carro lindo que fez a Toro Rosso (Foto: Reprodução)
Ao volante, nenhuma mudança. Depois de especulações agressivas durante 2016 sobre a iminente saída de Daniil Kvyat em troca da inserção do novato que lidera a fila da academia de pilotos jovens da Red Bull, Pierre Gasly, o campeão da GP2, a decisão acabou por não ser tomada. Gasly segue na fila, Kvyat segue no grid e tem Carlos Sainz Jr a seu lado. 
 
“Nós tivemos a troca de pilotos e Daniil [Kvyat] precisava de algum tempo para se acertar”, reconheceu Key ao falar do russo, ao falar do russo. “Acho que lá pelo final da temporada ele já tinha conseguido isso. Apesar de ter um meio de temporada complicada, nós achamos que ele é muito bom, acho que ele vai estar completamente de volta ao seu melhor nesse ano. Já deu tempo para deixar para trás algumas coisas que o afetaram ano passado”, seguiu.
 
É um ano de definições para ambos: após um começo promissor em 2014, agora Daniil precisa mostrar o motivo pelo qual deve ficar na F1. Sainz, ao contrário, quer seguir exclamando o porquê de merecer uma vaga em uma escuderia de mais poderio – de preferência o time de cima da marca dos energéticos. 
Daniil Kvyat e Carlos Sainz ganharam um possante de respeito (Foto: Reprodução)
E a preparação de Sainz foi comentada abertamente por ele próprio. “Não é tão somente o inverno mais difícil da minha carreira, mas da minha vida", contou. "Os carros serão mais físicos, e os pilotos vão ter de estar à altura porque a forma de 2016 não vai nos servir. De modo que é preciso fazer algo a mais”, declarou.
 
Key seguiu tratando a dupla como a mais experiente da história da Toro Rosso. “Nós estamos felizes por ter uma dupla de pilotos que conhecemos. O mais importante é que essa talvez seja a dupla mais experiente que esse time já teve. Eles vão permitir que a gente desenvolva o carro de 2017 com o feedback que já conhecemos."
 
A primeira ida da Toro Rosso à pista foi na última quinta-feira, 23 de fevereiro, quando tentou realizar sua sessão de filmagens, mas teve de lidar com um problema terminal no motor da Renault após apenas seis voltas. Depois de um ano usando motores Ferrari defasados, agora a Toro Rosso retorna aos novos motores da marca francesa. E espera um rendimento melhor que o da sessão de filmagem.

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