Stroll e Sirotkin largam do pit-lane no GP da Inglaterra após Williams fazer troca emergencial das asas traseiras do FW41

Pouco após Paddy Lowe revelar problemas de instabilidade causados pelo acionamento do DRS e que fizeram Lance Stroll e Sergey Sirotkin rodarem no último sábado, a Williams realizou a troca emergencial da peça nos dois carros, revertendo para uma versão antiga após a atualização ter dado errado. A dupla da equipe britânica vai largar do pit-lane, assim como Brendon Hartley, uma vez que a Toro Rosso realizou a troca do chassi durante a noite

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A Williams vai ter de lutar muito para conseguir um resultado minimamente satisfatório logo mais no GP da Inglaterra, neste domingo (8). A escuderia de Grove teve de fazer uma troca emergencial das asas traseira sdos carros de Lance Stroll e Sergey Sirotkin, que apresentaram problemas de instabilidade e rodaram após o acionamento do sistema de asa móvel — DRS — durante o treino classificatório do último sábado. Qualquer mudança no carro durante o regime de parque fechado resultada em punição. No caso, os dois vão ter de largar do pit-lane.

 
Além de Stroll e Sirotkin, Brendon Hartley também vai partir no GP da Inglaterra do pit-lane, uma vez que a Toro Rosso teve de trocar o chassi após a fortíssima batida sofrida pelo piloto neozelandês durante o terceiro treino livre, o que inviabilizou sua participação no treino classificatório horas depois.
 
No caso de Hartley, a Toro Rosso, em conjunto com a Honda, aproveitaram para instalar também novos componentes do motor: o sexto ICE (motor de combustão interna) e o quinto motor gerador de energia cinética, o MGU-K.
Sergey Sirotkin, assim como Lance Stroll, sofreu com a instabilidade do FW41 na classificação em Silverstone (Foto: Reprodução/Twitter)
Quanto à Williams, a reversão para a asa traseira antiga tem como premissa garantir a segurança dos pilotos depois dos problemas explicados por Paddy Lowe, o diretor-técnico da equipe britânica, ainda no sábado.
 
“Trouxemos novas peças ontem e precisamos trabalhar mais, mas acreditamos que temos um problema intermitente relacionado ao DRS”, disse Lowe. “Só acontece quando se usa o DRS, e [o carro] não se recupera bem para a curva seguinte. Só podemos assumir que isso tem a ver com as novas peças, apesar de que as introduzimos propriamente e parecem ser uma plataforma sólida”, comentou.
 
A explicação evidencia que Stroll e Sirotkin não tiveram culpa pelos erros cometidos no treino classificatório em Silverstone. O canadense rodou e ficou atolado na brita da curva 6, logo após longa zona de DRS. O russo escapou na Stowe, que também sucede o uso do DRS, e foi à brita. Por sorte, Sergey não atolou e conseguiu completar uma volta – a pior do Q1.
 
“Isso é uma coisa que nunca tínhamos visto nesse ou em qualquer outro carro. Obviamente houve um erro em termos de diagnóstico. Pedi desculpas [aos pilotos] por não dar o equipamento que eles precisavam”, encerrou Lowe.
 
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