Schumacher está paralisado em uma cadeira de rodas e tem problemas de memória e fala, revela ex-piloto

O ex-piloto paraplégico Philippe Streiff voltou a falar do estado de saúde de Michael Schumacher, que está sendo tratado em sua casa em Lausanne desde o acidente sofrido no fim do ano passado. Nas palavras do francês, Schumacher está entrevado em uma cadeira de rodas e não consegue falar

As imagens da carreira de Michael Schumacher

Logo que aconteceu o acidente de Michael Schumacher no fim do ano passado, Philippe Streiff foi visitar o alemão no Centro Hospitalar Universitário de Grénoble, perto de onde o ex-piloto de F1 mora. Paraplégico depois de um acidente em um teste em Jacarepaguá há 25 anos, o francês foi o autor à época de uma das declarações que mais repercutiram a respeito de Schumacher: de que ele poderia ficar paralisado e ter a fala afetada.

Mais de dez meses após aquelas palavras, Streiff voltou a falar. O diagnóstico é praticamente o mesmo, mas impressionante no modo como o francês se expressou de forma direta. "Schumacher está melhor, mas isso é relativo. Ele não fala. Ele está paralisado e em uma cadeira de rodas. Ele tem problemas de memória e de fala", reiterou Streiff em entrevista à rádio Europe 1 nesta quarta-feira (19).

Schumacher sofreu um grave acidente no dia 29 de dezembro de 2013, quando esquiava na estação de Méribel, nos Alpes Franceses. O germânico estava esquiando fora de pista, uma modalidade bastante popular entre atletas mais experientes, quando caiu e bateu a cabeça em pedra.

Nas estações de esqui, máquinas percorrem as pistas para remover pedras e árvores e compactar o gelo. Fora de pista, entretanto, o terreno está em suas condições normais, com neve mais fofa, árvores e pedras.

 Após o acidente, Michael foi resgatado de helicóptero e transferido para o Centro Hospitalar Universitário de Grénoble, na França, onde ficou por quase seis meses. Em meados de junho, o ex-piloto foi transferido para o Hospital Universitário de Cantão de Vaud, na Suíça, para dar sequência ao seu processo de recuperação mais próximo da casa da família.

Logo após o acidente, Schumacher precisou passar por duas cirurgias para a remoção de hematomas e para diminuir a pressão intracraniana. O germânico passou um mês em coma induzido antes de a sedação ser suspensa, mas não despertou de imediato.

No início de setembro, a assessoria de imprensa de Schumacher afirmou que o quadro do germânico progrediu a um ponto que o permitia ir para casa. Sabine Kehm ressaltou, entretanto, que a transferência não deveria ser entendida como uma “grande mudança em seu estado de saúde”.

Desde então, pouco se soube oficialmente sobre a condição de Michael. A última manifestação da família aconteceu no último dia 13, por ocasião do aniversário de 20 anos da conquista do primeiro título do heptacampeão na F1, mas se limitou a um agradecimento pelo carinho dos fãs.

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A DECISÃO DA F1 EM ABU DHABI

Participe do bolão da F1 GRANDE PRÊMIO EUROBIKE: dê seus palpites para o GP de Abu Dhabi deste fim de semana que define o campeão da temporada 2014. 

Será que Lewis Hamilton vai jogar pelo resultado e ser segundo colocado para ficar com o bicampeonato? E Nico Rosberg, vai para o tudo ou nada, vence e dá uma ajudinha para fazer com que Felipe Massa e companhia tentem superar o rival?  

Não perca tempo e aposte já.

A 'TÁTICA VILLENEUVE'

Em meio à alegria da vitória e pela torcida que invadira a pista em Interlagos, Nico Rosberg não titubeou em chamar Felipe Massa de irmão camarada. Havia o interesse próprio: o resultado confirmava a necessidade de o alemão ter alguém que importune a vida de Lewis Hamilton para lhe tirar o segundo lugar em Abu Dhabi. Uma dobradinha como a do Brasil é o suficiente para que o inglês comemore seu segundo título.

Ironia da vida, Rosberg deve estar resmungando por a Mercedes ter feito um carro tão bom. A solução é ser o autor da situação que permita aos demais andar no ritmo de Hamilton. Que ele veja, então, o GP do Japão de 1997 e o que fez Jacques Villeneuve.

Leia a análise no GRANDE PRÊMIO.

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