Rosberg evita culpar Hamilton, mas isenta ter cometido erro. E Mercedes vira a página e mantém ‘liberdade’

Depois do duplo abandono da Mercedes ainda na primeira volta do GP da Espanha, provocado por um toque entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton, o chefão da equipe minimizou o lance e reforçou que a equipe vai seguir com a política de liberdade de disputa entre seus dois pilotos. Rosberg não gostou do incidente, mas evitou colocar a culpa em Hamilton. Já o inglês disse que o alemão apenas errou a configuração do motor

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Depois do acidente entre o Nico Rosberg e Lewis Hamilton logo na primeira volta do GP da Espanha, na prova disputada neste domingo (15), a Mercedes voltou a ter de encarar nova polêmica entre seus dois pilotos e principais adversários pelo título. Só que, desta vez, o chefe Toto Wolff fez questão de deixar claro que o toque era os dois não é uma repetição do aconteceu em 2014, durante a etapa da Bélgica, e garantiu que a batida não passou de um “infeliz” incidente de corrida, gerado por uma “porção de circunstâncias infelizes”.
 
A ideia, evidentemente, é acabar com qualquer mal-estar entre seus comandados e dentro das garagens alemães. Wolff ainda foi mais longe e, depois de ouvir a dupla, garantiu que a equipe prateada vai continuar seguindo a política de igualdade de condições e que seus pilotos estão livres para disputar o campeonato.
 
"Nós já deixamos para trás o que aconteceu em 2014 e aquela foi uma situação totalmente diferente para a equipe. Nós permitimos uma disputa livre entre os dois, mas sempre soubemos que isso poderia eventualmente acontecer novamente", disse o dirigente austríaco aos jornalistas em Barcelona, logo depois da reunião dos comissários da FIA, que decidiram não aplicar qualquer sanção aos dois pilotos da Mercedes pelo incidente que consideraram de corrida.
Por fora, Rosberg passa Hamilton na curva 1 do circuito de Barcelona (Foto: Getty Images)
"E agora vamos deixá-los competir da mesma forma. O que aconteceu foram algumas coincidências infelizes, que acabaram por nos fazer perder a corrida. Por isso, isso tudo é bem diferente do que aconteceu em Spa-Francorchamps", completou Wolff.
 
"Foi uma corrida muito infeliz, desencadeada por várias circunstâncias, e muito difícil julgar. Nico estava com a configuração errada [do motor] e foi por isso que ele perdeu potência na saída da curva 3 — não o culpo por isso, mas explica a perda de potência. Ele não teve tanta energia quanto Lewis. Isso explica porque tudo aconteceu tão rápido. Havia uma discrepância na velocidade, de modo que eles precisavam tomar uma decisão em uma fração de segundo, e aí Lewis acabou batendo em Nico", reforçou o dirigente.
 
Já Rosberg tem uma visão um pouco diferente do que aconteceu, na verdade. Mesmo diante da alegação de que estava em uma configuração errada do mapeamento do motor, o alemão insistiu em dizer que não cometeu erros e que cabe à Mercedes agora entender como a falha aconteceu já na largada do GP espanhol. Nico se disse “destruído” e que sentia muito pela equipe, porque “era uma corrida para vencer”.
 
O líder do campeonato também descartou qualquer possibilidade de falta de concentração ou erro. "Não, não estava distraído. E diz uma boa largada e estava contente por conta da ultrapassagem que fiz na primeira curva para tomar a ponta, mas quando fiz a curva 3, eu perdi potência, porque estava na configuração errada do motor. Estava ciente da situação e vi quando Lewis chegou muito perto. Por isso, eu me coloquei na trajetória habitual para fechar a porta. Eu fiz isso claramente, eu não ia deixar espaço ali por dentro e fiquei surpreso que ele se colocou ali também", explicou.
 
"Eu sabia o que fazer. Estava totalmente concentrado na luta contra Lewis. Tanto que me coloquei na trajetória habitual para fechar a porta o máximo que pude. E fiz isso claramente, eu não ia deixar espaço ali por dentro e fiquei surpreso que ele se colocou ali também", completou o filho de Keke, que, em seguida, tratou de isentar o colega de equipe do imbróglio, voltando sua frustração apenas para decisão dos comissários da FIA. 
 
"Não disse que ele é culpado. Só estou falando sobre a decisão dos comissários em dizer que foi um incidente de corrida. A regulagem, definitivamente, estava em uma configuração errada, eu não tinha potência e agora precisamos ver como isso aconteceu", acrescentou, deixando claro que a relação com “Hamilton segue a mesma”.
Emblemático: as duas Mercedes sendo rebocadas após o acidente em Barcelona (Foto: Getty Images)

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Hamilton, por sua, preferiu não alimentar a polêmica, mas insistiu no erro com relação à configuração do motor, que entrou em modo de segurança. "Tive uma boa largada, mas ele me passou na curva 1. Entrando na curva 3, ele teve uma desaceleração, basicamente porque ele cometeu um erro e largou com a configuração errada de motor. Antes da corrida, nós tivemos de escolher a regulagem do motor e há apenas uma, de potência máxima, e ele não escolheu essa. Então ele desacelerou a um ponto, e isso se traduziu numa perda de 180 cv”, disse o inglês. 

 
O tricampeão, então, disse que pediu desculpas à equipe e afirmou que ficou "acabado" com o que aconteceu. "Queria pedir desculpas ao time, porque todos trabalharam muito para me dar esse carro e não conseguimos o resultado que esperávamos, e isso é decepcionante".
 
"São mais ou menos 1.300 pessoas trabalhando em nossa equipe, então é indescritível a irritação que foi tudo isso. Mas agora temos de nos certificar que isso não aconteça de novo e que possamos chegar em Mônaco mais fortes”, completou.
O QUE ESTÁ POR TRÁS DO RECENTE NOTICIÁRIO SOBRE SCHUMACHER

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