Rosberg admite que falha na parte final do GP da Hungria ainda o incomoda e prevê luta intensa com Hamilton até Abu Dhabi

Nico Rosberg entende que a briga com Lewis Hamilton se manterá intensa até o fim do ano. Falando também do GP da Hungria, o alemão também admitiu que a falha no ataque a Hamilton na volta final em Hungaroring o incomoda

Separados por apenas 11 pontos na tabela de classificação e com ainda oito etapas pela frente em 2014, Nico Rosberg e Lewis Hamilton vão levar a decisão pelo título até a última prova, que acontece em Abu Dhabi, no fim de novembro. A opinião é de Rosberg, que atualmente lidera o Mundial de Pilotos. Para o alemão de 29 anos, a batalha com o companheiro de Mercedes permanecerá intensa e emocionante até o fim da temporada.

No GP da Hungria, disputado no último fim de semana, o inglês terminou a prova em terceiro depois de ter largado do pit-lane. Nico, por sua vez, fechou a corrida em quarto, após sair da pole. Só que a corrida de ambos foi marcada por estratégias diferentes e por uma ordem da Mercedes para Lewis deixar Nico passar, quando este precisava de uma parada a mais. O britânico não obedeceu e o colega viu uma possível chance de brigar pela vitória ir por água abaixo.

Nico Rosberg é atualmente o líder do campeonato (Foto: Getty Images)

"A disputa seguirá intensa, definitivamente, mas isso é natural, porque nós dois chegamos a todas as corridas para vencer", disse o piloto. "E que será acirrada já está muito claro e será assim até o fim do ano. E espero que seja também emocionante para todos", disse.

Falando em Hungaroring, Rosberg admitiu ainda que vai levar tempo para a poeira baixar depois da tumultuada etapa magiar e reconheceu que a falha na tentativa de superar Hamilton no giro final da corrida ainda o incomoda.

"Eu não estou tão animado assim com essa pausa das férias. Talvez, eu fique mais para frente, mas vai levar algum tempo depois dessa corrida", falou Nico, se referindo ao intervalo de quase um mês no calendário até o GP da Bélgica, que está agendado para 24 de agosto.

"A coisa que mais fica na cabeça é a última volta, porque era algo que estava sob o meu controle", afirmou Rosberg, lembrando o ataque final para cima do companheiro de equipe, na tentativa de buscar o pódio.

"Houve uma pequena oportunidade. Se eu estive mais perto, se houvesse 30 cm mais, então ele não poderia se defender. E isso não sai da minha cabeça, mas não foi suficiente e é assim que as coisas são. Não estava tão perto, mas isso é o que mais me incomoda agora", completou.

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