Renault planeja treino de Kubica durante fim de semana do GP da Itália. E chance de volta à F1 já chega a “80 ou 90%”

Robert Kubica estimou chances de “80 ou 90%” de voltar a participar de uma atividade oficial da F1. O GRANDE PRÊMIO pode confirmar que a Renault estuda usar o polonês na sexta-feira de treinos livres do GP da Itália deste ano

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O tão esperado retorno de Robert Kubica está ganhando contornos de realidade. O piloto polonês, afastado desde o começo de 2011 por conta de um grave acidente de rali, apontou chances de “80 ou 90%” de voltar a participar de uma atividade oficial da F1.
 
“Antes eu via minhas chances de voltar em 10 ou 20%. Hoje, como sou realista e mantenho meus pés no chão, eu diria que tenho 80 ou 90% de chances”, disse, questionado pela revista britânica ‘Auto Express’.
 
O comentário de Kubica vem depois de duas atividades distintas com a Renault. Em 6 de junho, o polonês participou de um teste privado com um carro de 2012 no circuito de Valência. No último final de semana, participou do tradicional Festival de Goodwood pilotando o mesmo bólido. 
Robert Kubica é cotado para participar de treino livre em Monza (Foto: Renault)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Com Jolyon Palmer tendo constantemente desempenhos de mal a pior, natural que a Renault começasse a pensar em opções para rifá-lo ainda nesta temporada. E diante do teste de Kubica, a avaliação geral é de que o piloto, nestas condições, seria muito mais valioso no desenvolvimento do carro ao lado de Nico Hülkenberg.
 
O site 'TopGear.ie' revelou dias atrás que a Renault estuda colocar o polonês de volta ao circuito atual da F1 em Monza. O GRANDE PRÊMIO confirma a informação, que tem sido tratada sigilosamente. No plano atual, Kubica andaria com o carro aurinegro em 1º de setembro, a sexta-feira do GP da Itália.

Kubica surgiu, ao lado de Sebastian Vettel e Lewis Hamilton, como um dos mais talentosos pilotos de sua geração. A chegada à F1 foi viabilizada pela BMW, que pintava como uma força emergente do certame. O polonês teve em 2008 sua melhor temporada: a vitória no GP do Canadá foi especial para um país que nunca teve tradição no automobilismo.

Mas as coisas começaram a dar errado pouco depois: em 2009, a BMW não desenvolveu um bom carro, e Kubica pouco pôde fazer. Sentindo os efeitos da crise financeira de 2008, a marca alemã abandonou a F1 em seguida. Robert encontrou abrigo na Renault, e fez um bom 2010: com um carro mediano, foi ao pódio duas vezes. O que podia ser o ressurgimento do piloto da Cracóvia virou um pesadelo: em fevereiro de 2011, Kubica perdeu controle de seu Skoda, bateu com força em um guard-rail e sofreu lesões graves no braço direito, o que inviabilizou o retorno à F1. Pelo menos até agora.
 

POLÊMICA MOSTRA QUE VETTEL PISOU NA BOLA E HAMILTON FOI MALANDRO EM BAKU

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.