Renault planeja treino de Kubica durante fim de semana do GP da Itália. E chance de volta à F1 já chega a “80 ou 90%”
Robert Kubica estimou chances de “80 ou 90%” de voltar a participar de uma atividade oficial da F1. O GRANDE PRÊMIO pode confirmar que a Renault estuda usar o polonês na sexta-feira de treinos livres do GP da Itália deste ano
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Kubica surgiu, ao lado de Sebastian Vettel e Lewis Hamilton, como um dos mais talentosos pilotos de sua geração. A chegada à F1 foi viabilizada pela BMW, que pintava como uma força emergente do certame. O polonês teve em 2008 sua melhor temporada: a vitória no GP do Canadá foi especial para um país que nunca teve tradição no automobilismo.
Mas as coisas começaram a dar errado pouco depois: em 2009, a BMW não desenvolveu um bom carro, e Kubica pouco pôde fazer. Sentindo os efeitos da crise financeira de 2008, a marca alemã abandonou a F1 em seguida. Robert encontrou abrigo na Renault, e fez um bom 2010: com um carro mediano, foi ao pódio duas vezes. O que podia ser o ressurgimento do piloto da Cracóvia virou um pesadelo: em fevereiro de 2011, Kubica perdeu controle de seu Skoda, bateu com força em um guard-rail e sofreu lesões graves no braço direito, o que inviabilizou o retorno à F1. Pelo menos até agora.
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