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A Red Bull deu uma tacada de mestre, como diriam. Não esperou nem o ano acabar para amarrar de vez Max Verstappen. E, mais importante, ainda o tirou do mercado. O holandês era visto como uma peça valiosa do grid devido ao grande talento que apresentou desde o momento em que estreou na F1, em 2015, pela Toro Rosso. O piloto chamou a atenção e se colocou no alvo das duas outras grandes equipes. Mas Mercedes e Ferrari só vão ter vagas livres para 2019, por isso o nome de Verstappen era bastante ventilado para uma troca. Só que agora os dois times terão de esperar.
A esquadra das bebidas energéticas vai manter Max até 2020. A promessa, claro, é ter um carro competitivo e capaz de dar ao holandês uma chance de disputar o título mundial. Na prática, o time ainda não tem um pacote tão bom assim. Terá, sim, a Renault ao seu lado no ano que vem, mas talvez o que tenha convencido Verstappen a ficar seja um projeto maior. De qualquer, o anúncio foi surpreendente. Não só pelo fato do holandês querer ficar mais tempo, mas, sim, pelo momento na temporada em que isso aconteceu.
Agora, Daniel Ricciardo é quem vira o principal alvo das duas ponteiras e, claro, também da Red Bull.
Lewis Hamilton sobrou em Austin nesta sexta-feira (Foto: AFP)
E falando na equipe chefiada por Christian Horner, Verstappen fechou o dia na segunda colocação, a quase 0s4 atrás de Lewis Hamilton, o mais veloz do dia.
Com base apenas na tabela, poderíamos dizer que a Red Bull se coloca como grande ameaça, mas há ainda um ponto a esclarecer para o sábado. Os tempos da simulação de corrida do holandês foram bem inconstantes, variando de 1min39s7 a 1min41s. Já Hamilton, que sobrou nas duas sessões, apresentou um desempenho bem consistente e colocou o ‘martelo’ para funcionar. O
tricampeão fez a maioria de suas voltas na simulão na casa de 1min40s.
"Foi um dia interessante, mas cheio de altos e baixos em termos de como ficavam as condições da pista e de como o carro se comportava. Porém, no geral, o carro estava bom", disse Lewis, que revelou que a Mercedes precisou mexer em "várias coisas" durante as duas sessões até atingir a performance esperada nesta sexta-feira.
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"Tivemos dois problemas, e um foi meu erro (ele parou na brita logo em sua primeira tentativa, após rodar). Achei que havia algo errado com o carro, não achamos nada, voltei, só que perdemos muito tempo. Ao menos tomamos precauções."
"Você tem duas sessões por dia e você quer correr. Agora temos que olhar isso. Amanhã correremos de forma mais planejada. Não foi uma sessão fácil, mas o carro é rápido, não preciso me preocupar", continuou.
Diante deste cenário, a conclusão é de que a pole está, uma vez mais, nas mãos de Hamilton, que executou com perfeição as simulações de classificação. Realmente, o tricampeão conhece bem o traçado e se adapta facilmente. Para o domingo, a história pode ser outra, uma vez que Red Bull e Ferrari avancem no ritmo de corrida.
RITMO DE FESTA
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