Prost defende mudanças da F1, relembra queda de audiência e avalia: “Nós tivemos de fazer isso”

Alain Prost saiu em defesa da mudança no regulamento da F1 e disse que o Mundial teve que seguir este caminho até por conta da queda na audiência

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Alain Prost saiu em defesa da F1 e afirmou que as mudanças feitas no Mundial foram necessárias. A partir deste ano, a categoria aposentou os motores V8 e trouxe os V6 turbo e um regulamento técnico bastante diferente do anterior.
 
Embaixador da Renault, Prost se disse surpreso com as críticas feitas por Bernie Ecclestone e Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, e avaliou que pessoas envolvidas com a F1 não deveriam criticar a categoria desta forma.
Alain Prost avaliou que mudanças no regulamento da F1 foram necessárias (Foto: Carsten Horst/Hyset)

Falando à imprensa durante um teste da F-E, Prost defendeu a F1 das críticas recebidas nas últimas semanas. “Sou realmente negativo em relação aos comentários que foram feitos sobre a F1 nas últimas semanas, pois eu não acho que sejam muito justos”, opinou.

 
“Quando você está envolvido na F1, você não deveria fazer comentários tão negativos”, defendeu. “Claro, Bernie nunca foi a favor [das novas regras], mas eu fiquei mais surpreso com Luca”, comentou o ex-piloto francês.
 
“Não consigo entender, pois todos deveriam estar caminhando na mesma direção”, considerou o ex-piloto.
 
Na visão de Prost, a queda na audiência do Mundial foi uma das causas da mudança nas regras. Além disso, o ex-piloto acredita que a Renault não seguiria no Mundial sem essas mudanças e a Honda não teria acertado seu retorno para a temporada 2015.
 
“As pessoas esquecem que a audiência estava caindo nos últimos dois ou três anos”, falou. “Os times parecem ter dificuldades para encontrar patrocinadores e isso não é por causa do novo regulamento”, ponderou.
 
“Tive algumas discussões com executivos da Renault nos últimos dois anos e não estou convencido de que a Renault ficaria na F1 sem a mudança de tecnologia”, contou. “Não estou certo de que a Honda voltaria. Na minha opinião, este era o caminho."
 
“Nós tivemos de fazer isso. Às vezes, quando você está no fim de um ciclo, você precisa de algo novo. E você precisa esperar e dar tempo para se acostumar com uma nova tecnologia”, concluiu.
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