Presidente da Renault faz ressalva e não garante Maldonado e Palmer como titulares para retorno em 2016

Em entrevista ao diário francês ‘Le Figaro’, Carlos Ghosn, presidente da Renault, afirmou que precisa esperar até janeiro de 2016 para falar sobre a organização da equipe, e nisso o executivo envolveu “os objetivos, os pilotos, a estratégia e os parceiros”. Assim, na prática, Pastor Maldonado e Jolyon Palmer, que tinham contrato com a Lotus, têm seus respectivos postos em xeque para o ano que vem

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O anúncio oficial do retorno da Renault na condição de equipe de fábrica na F1, ocorrido na noite da última quinta-feira (4), veio carregado com uma série de mistérios, que deixam, sobretudo, os dois pilotos supostamente titulares para 2016. O supostamente — palavra tão em voga no atual jornalismo — se aplica porque Carlos Ghosn, brasileiro que presidente a montadora, evitou garantir que Pastor Maldonado e Jolyon Palmer serão os titulares no retorno da equipe ao Mundial no ano que vem.
 
Ao jornal francês 'Le Figaro', Ghosn foi superficial em detalhar os planos da volta da Renault e soltou a dúvida no ar. "Em janeiro de 2016, nós vamos revelar sobre a organização, as metas, os pilotos, a estratégia e os parceiros", resumiu o dirigente.
Vaga de titular de Maldonado na Renault está em xeque (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Maldonado foi confirmado pela Lotus em 20 de setembro para mais um ano, o terceiro, na escuderia então de Enstone. Bancado pela PDVSA, Pastor contou com a petrolífera, que antecipou o pagamento polpudo para tentar dispersar surpresas desagradáveis — leia-se declarações como a de Ghosn.
 
Pouco mais de um mês depois, foi a vez de Palmer, reserva em 2015, ser agraciado com a vaga de titular, claro que com um investimento oriundo de seu pai, Jonathan, avaliado em € 10 milhões.
O que Ghosn pôde indicar foi o tempo que a Renault deve levar até alcançar resultados mais promissores. "Acho que, dada a motivação dos nossos times, vai levar três anos para sermos competitivos", declarou. 
Jolyon Palmer assinou contrato para ser titular da Lotus (que virou Renault) para 2016 (Foto: Divulgação/Twitter)
Segundo o CEO, a Renault ainda vai manter um grupo para cuidar do fornecimento de motores para a Red Bull, mas em uma escala menor. "Ser um fornecedor não permite um retorno suficiente em investimento", explicou Ghosn, quase que se desfazendo da equipe que maltratou a montadora. "A distribuição dos lucros de TV agora é mais favorável", completou.
 

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E se os carros de F1 forem como este que a McLaren desenhou?http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/video-mclaren-apresenta-visao-de-f1-do-futuro-com-revolucionario-modelo-conceitual-mp4-x

Posted by Grande Prêmio on Quinta, 3 de dezembro de 2015

PADDOCK GP EDIÇÃO #9: ASSISTA JÁ

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