Pirelli canta vitória com nova regra dos pneus e já projeta futuro: “Se continuar assim, temos de manter em 2017”

Se alguém venceu no final de semana do GP da Austrália - fora Nico Rosberg - foi a Pirelli. A fabricante única de pneus da F1 comemorou o sucesso do uso de três compostos de pneus e as diferentes soluções que permitiram

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Todo o problema do formato da classificação e da decisão de executa-lo após apenas uma tentativa acabou roubando os holofotes e mascarando algo que de fato deu certo entre as novidades apresentadas pela F1 na Austrália: a nova regra dos pneus. Talvez nem todo mundo tenha gostado, mas nas atuais condições de forca na F1, sobreviver pode ser considerado um sucesso. O diretor-esportivo da fábrica italiana, ao menos, saiu de Melbourne cantando vitória. 
 
Paul Hembery, o chefão da Pirelli para questões relacionadas à F1, ficou muito satisfeito com o que viu na abertura da temporada 2016. Os três compostos de pneus enviados para a Austrália foram usados de forma ampla e diferente ao redor do grid, criando toda uma gama de estratégias. Para Hembery, não há qualquer motivo para mudar o que foi feito. Não por enquanto e, pelo jeito, não por toda a temporada.
 
"Os três compostos funcionaram particularmente bem se você olhar para a variedade de estratégias que vimos em comparação à temporada passada. Nesta corrida em 2015 foi uma parada para todo mundo. Nessa de hoje tivemos um, dois e três pit-stops. Mesmo entre quem fez duas ou três paradas houve uma variedade de compostos usados por diferentes times. Então parece ter sido um sucesso ressonante desse ponto de vista", disse o inglês.
Paul Hembery está feliz (Foto: Andrew Hone/Pirelli)
"A vantagem de ter os três compostos é que os times podem se adaptar às situações. Se você tiver uma classificação ruim ou se encontrar em uma situação na corrida onde precisa mudar a estratégia por qualquer razão que seja, safety-car, tráfego, agora tem mais opção", seguiu.
 
"Desse ponto de vista, parece estar funcionando. Se continuar assim, então claramente temos que seguir adiante com isso para 2017. Por enquanto estamos ansioso para ver como funciona nas duas próximas corridas. Sinto que o Bahrein pode mostrar algo diferente e a China tende a ser uma corrida interessante", afirmou.
 
Na realidade, Hembery estava orgulhoso até do papel que ele fielmente acredita que os novos pneus tiveram no formato da classificação. A Force India, por exemplo, em nome de salvar pneus supermacios, preferiu ficar de fora no Q2 – algo que a Toro Rosso decidiu por fazer completamente diferente. 
 
"O processo de classificação deveria ter um impacto na corrida. Olhando por esse lado, provavelmente teve no sentido de que alguns times optaram por tentar manter uma posição no Q2 que permitisse uma escolha de pneus. Provavelmente parou alguns times mais rápidos na tentativa de passar pelo Q2 com os pneus macios, o que teria dado a eles uma vantagem significativa na largada", encerrou.
 
A F1 segue em 3 de abril com o GP do Bahrein.

 

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