Perto do colapso, Sauber corre contra tempo para levantar fundos e garantir viagem ao GP da China

O paddock da F1 no Bahrein começou a noticiar na noite deste domingo (3) uma luta pela sobrevivência da Sauber. A chefe Monisha Kaltenborn mal viajou a Sakhir porque estava em uma série de reuniões de negócios — um deles envolvendo uma possível venda para a Ferrari, que rebatizaria ao seu desejo a equipe para Alfa Romeo

A Sauber, uma das equipes mais tradicionais da história recente da F1, precisa lutar para evitar a falência. Neste domingo (3) de GP do Bahrein, ganharam força notícias sobre uma busca urgente por parceiros e patrocinadores para bancar a continuidade da escuderia, mesmo ao curto prazo – até a viagem para o GP da China, em duas semanas, está em jogo. A esquadra, com um histórico recente de contas para lá de apertadas, vê sua situação financeira se deteriorar ainda mais.
 
Martin Brundle, ex-piloto e atual comentarista da ‘Sky Sports’, emissora responsável pela transmissão da F1 no Reino Unido, confirmou que a Sauber passa por um momento muito ruim, colocando em xeque a participação na etapa de Xangai. A ‘Sport1’, transmissora da categoria na Holanda, deu a mesma informação.
O GP do Bahrein pode ter sido o último da Sauber (Foto: Getty Images)
A longa parceria da Sauber com a Ferrari pode resolver o enigma e garantir a continuidade da equipe. Especula-se sobre uma possível venda das estruturas de Hinwil para os italianos, que rebatizariam a construtora como Alfa Romeo – um sonho para a trupe de Maranello. Uma parceria com empresários suecos, conterrâneos do piloto Marcus Ericsson, também é cogitada.
 
Não é de hoje que a Sauber lida com a possibilidade de fechar. A temporada passada já foi difícil para a escuderia suíça, que teve de fazer um carro novo às pressas e trabalhar para colocá-lo a tempo de testar no esquema 24/7 porque não havia pagado os motores à Ferrari e não tinha todas as peças disponíveis. A equipe fez uma temporada melhor apenas que a Marussia, hoje Manor. Neste ano, só levou o carro novo à pista na segunda e última semana de testes — um carro com poucos patrocinadores e pouca perspectiva de conseguir bons resultados.
 
A situação ruim da Sauber era evidente no GP do Bahrein. Seus mecânicos, por exemplo, não tiveram direito a recursos básicos como cadeiras para se sentar durante a prova. O chão de Sakhir foi a solução. Na pista, a situação era tão lamentável quanto: Felipe Nasr e Marcus Ericsson novamente não foram capazes de fazer muito com um carro que é visto como o segundo pior do grid de 2016.
 

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Publicado por Grande Prêmio em Domingo, 3 de abril de 2016

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