Para fugir de associação com Mercedes, McLaren vai abandonar pintura prateada em 2015, afirma jornal espanhol

De acordo com o jornal espanhol ‘Mundo Deportivo’, a McLaren não vai mais correr de prata. Já a Mercedes, segundo o ‘Omnicorse’, planeja correr com um bólido cromado em 2015

Entra ano, sai ano, sempre há a expectativa de que a McLaren possa competir com uma cor diferente na F1. De acordo com o jornal espanhol ‘Mundo Deportivo’, dessa vez, realmente está decidido que, de prata, o time não corre.

A McLaren estreou uma pintura prateada em 1997, para fazer alusão às Flechas Prateadas da Mercedes. Desde então, essa tem sido a cor principal dos bólidos construídos em Woking, que foram campeões em 1998, 1999 e 2008.

Juan Pablo Montoya pilota McLaren laranja em testes de 2006. Carro não foi usado na temporada (Foto: Getty Images)

A reportagem do diário espanhol diz que a Honda solicitou a mudança, justamente para evitar a associação com a montadora alemã. O novo layout pode ser branco, referência à primeira McLaren de F1 e à própria parceria entre McLaren e Honda nos anos 80 e 90, ou então laranja. Mas, no final, tudo vai depender da assinatura ou não de um acordo com um patrocinador-máster.

E a Mercedes também pode mudar, segundo o site italiano ‘Omnicorse’. O time alemão planeja repetir o que fez com a McLaren no fim da década passada e adotar uma pintura cromada.

FORTES DEMAIS
Apesar da má fase, a Ferrari pode, sim, reagir e passar a representar uma ameaça em breve. É o pensamento de Toto Wolff, diretor-executivo da Mercedes, que alertou para a força da parceria formada com o recém-contratado Sebastian Vettel. A Ferrari, por toda a estrutura e tradição que tem, com Vettel, um tetracampeão, vão dar juntos início a um novo ciclo, e é de se esperar, na visão de Wolff, que o time consiga um resultado melhor do que o da temporada 2014.

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HÜLK: CARROS FICARAM MAIS DIFÍCEIS EM 2014
A temporada de Nico Hülkenberg foi até acima do esperado. O piloto da Force India pontuou nas dez primeiras provas do ano e foi o principal chamariz da equipe em sua melhor temporada desde que foi criada. Mas as coisas não foram tão tranquilas com o novo V6 turbo. Segundo Hülkenberg, guiar o carro que a F1 passou a usar em 2014 é mais difícil que os impulsionados pelos V8 aspirados que eram utilizados até 2013. Para o alemão tem sido mais complicado guiar em 2014 especialmente por causa da diminuição de downforce.

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MELHORES DO ANO
 
E assim, como num passe de mágica, 2014 passou. Foi rápido mesmo. Se Vettel decepcionou, a Mercedes dominou e o medo de acidentes fatais voltou à F1; se a Ganassi não correspondeu e Will Power fez chegar o dia que parecia inalcançável; se Márquez deu mais um passou para construir uma dinastia; se Rubens Barrichello viveu sua redenção, tudo isso é sinal das marcas de 2014 no automobilismo. Para encerrar e reforçar o que aconteceu no ano, a REVISTA WARM UP volta a eleger os melhores do ano.

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