Otimista com evolução da Honda, consultor da Red Bull prevê decisão sobre motor para 2019 dentro de um ano

Helmut Marko descartou, ao menos em um futuro próximo, que a Aston Martin vá ser a fornecedora de motores da Red Bull. Quanto ao uso da unidade de potência da Honda para 2019, o dirigente austríaco avisou que a decisão vai acontecer no máximo dentro de um ano, em setembro da próxima temporada. Tudo vai depender do trabalho dos japoneses com a Toro Rosso no ano que vem

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Enquanto a Toro Rosso já trabalha em conjunto com a Honda para a nova parceria que vai estar nas pistas a partir da próxima temporada na F1, a Red Bull encara o novo momento da fábrica japonesa com otimismo. Há cerca de dez dias, o diário britânico ‘Daily Mail’ noticiou que a equipe taurina não vai continuar com a Renault ao fim de 2018, informação ainda não confirmada pela cúpula da Red Bull, mas o fato é que já se vislumbra uma parceria com a Honda para o ano seguinte. Tudo vai depender de como a montadora de Sakura vai se desenvolver ao lado da filial Toro Rosso. 

 
Helmut Marko, consultor da Red Bull, afirmou que a decisão sobre o uso da unidade de potência da Honda vai acontecer dentro de um ano, precisamente em setembro de 2018.
 
“Entramos em contato com a Honda e fizemos nossa própria inspeção, também. Pelo que tomamos conhecimento, temos uma visão otimista do futuro. Vimos os dois carros da McLaren no top-10 em Singapura, vimos um motor em desenvolvimento e sabemos o que acontece nos bastidores”, afirmou o austríaco em entrevista à emissora ORF.
Helmut Marko disse que a Red Bull vai esperar um ano para decidir sobre uso dos motores da Honda (Foto: Mark Thompson/Getty Images)
“A Honda tem potencial econômico, a infraestrutura necessária, uma das fábricas mais modernas, com suas plataformas de testes e um compromisso completo com a F1, mas devemos levar em conta a mentalidade japonesa que, obviamente, é um pouco diferente da europeia”, disse o dirigente.
 
A confiança da Red Bull reside em uma boa união entre Toro Rosso e Honda para decidir sobre uma parceria com os japoneses para 2019. Portanto, ao menos em um futuro de curto prazo, contar com a Aston Martin como fornecedora de motores, como chegou a ser especulado na Europa nos últimos dias, não é opção.
 

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“A Aston Martin é uma cooperação econômica que nada tem a ver com trens de força. Agora estamos ansiosos em ver como vão trabalhar a Honda e a Toro Rosso. Em setembro de 2018, vamos poder dizer o que vamos fazer em 2019, vai ser um bom momento para ver como trabalham Toro Rosso e a Honda”, complementou.

 
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