Novo prefeito de São Paulo, Doria descarta investimento de dinheiro público no GP do Brasil de F1 a partir de 2017
João Doria (PSDB), prefeito eleito de São Paulo, reiterou que não vai investir dinheiro público no GP do Brasil de F1 nos próximos anos. Ou seja, os gastos com reformas, arquibancadas e taxas estão descartados
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O futuro do GP do Brasil ganhou um novo capítulo de incerteza. A etapa em Interlagos para a temporada de 2017 ainda não confirmada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo), e a edição deste ano já está no vermelho. Ao GRANDE PRÊMIO, o promotor da corrida no autódromo paulistano, Tamas Rohonyi, já havia confirmando um prejuízo de cerca de R$ 10 milhões e que a previsão para o próximo ano deve ultrapassar os R$ 100 milhões. Assim, há uma dúvida, especialmente por parte da FOM, com a realização da prova, daí os constantes comentários de Bernie Ecclestone.
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A postura de Doria se mostra diferente dos prefeitos anteriores, que sempre procuraram manter uma relação de parceria com a organização do GP do Brasil. Inclusive, entre as propostas, a nova prefeitura paulistana também deseja privatizar o autódromo José Carlos Pace.