Nasr fala em melhor corrida na F1 e vibra com pontos em casa: “Foi um sonho que se tornou realidade”

Felipe Nasr viveu uma tarde de redenção em Interlagos. O nono lugar conquistado neste seu segundo GP do Brasil foi um resultado que veio com muita dificuldade. Não apenas pelo que representou a corrida deste domingo em São Paulo, mas por tudo o que Felipe e a Sauber viveram na temporada. O brasiliense, depois dos pontos que devem garantir uma tranquilidade financeira maior ao time suíço, quer apenas comemorar. E deixar a definição do futuro para depois




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Tão logo começaram os trabalhos do fim de semana do GP do Brasil em Interlagos, a Sauber tinha uma perspectiva bastante otimista em termos de pontos em razão da forte chuva prevista pela meteorologia. A previsão do tempo foi certeira: o temporal que desabou na região do circuito paulistano neste domingo (13) acabou sendo determinante para ajudar Felipe Nasr a garantir pontos preciosos com o nono lugar de uma corrida caótica, cheia de acidentes e problemas, mas que para o brasiliense foi de sobrevivência. Certamente, o GP do Brasil de 2016 já tem lugar especial na carreira do piloto, que considera o desempenho o seu melhor na F1.

 
Assim que cruzou a linha de chegada, Nasr se emocionou ao falar com a equipe e comemorou os pontos: “Foi como uma vitória. Vocês não sabem como! Nunca deixei de acreditar, nunca, nunca”, disse em inglês para depois comentar em português: “Sou brasileiro e não desisto nunca”.
 
“Foi incrível, foi um sonho que se tornou realidade. Marcar dois pontos aqui no Brasil… Não poderia imaginar uma maneira melhor de marcar esses dois pontos diante da minha torcida”, vibrou o piloto da Sauber, que pela primeira vez na carreira teve a chance de guiar em Interlagos com a pista molhada. 

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Felipe Nasr fez a grande corrida da sua carreira até agora na F1 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Foi uma corrida muito difícil do início até o fim para todo mundo. Em termos de condições, a pista estava muito escorregadia, estávamos aquaplanando, às vezes até nas retas, foi muito difícil ter o controle do carro. Mas deu certo. Sabíamos que um fim de semana como esse isso poderia acontecer. Acho que todos nós merecemos. Tem sido um ano muito difícil, então isso definitivamente é um impulso para todos na equipe”, destacou.
 
Felipe falou sobre a expectativa que viveu quando a prova foi interrompida, com a possibilidade até de ser encerrada mais cedo quando ele ocupava a sexta colocação. “Estava esperando que a corrida fosse terminar mais cedo, já que eu estava mais acima, mas ainda estou feliz pela equipe. Dois pontos vão dar a eles uma motivação extra. É como uma vitória diante da situação difícil que nós enfrentamos”, destacou.
 
De fato, foi um ano marcado por muitas dificuldades desde o começo da temporada, quando a Sauber teve de lidar com uma grave crise econômica que até colocou em xeque seu futuro, atrasou o salário dos funcionários e prejudicou muito o desenvolvimento do C35. O cenário só começou a melhorar depois que o time foi vendido para a Longbow Finance, que injetou um providencial combustível financeiro que permitiu ao time de Hinwil finalmente providenciar atualizações no carro.
 

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O fato é que Nasr considera seu desempenho na corrida deste domingo o seu melhor na F1. “Acho que sim, no momento, sim. Acho que resultados assim ajudam para tudo. Dentro da F1, são resultados assim que são expressivos, as pessoas notam isso”, disse Felipe em pergunta feita pelo GRANDE PRÊMIO. O brasiliense de 24 anos prefere minimizar a definição do seu futuro, mas entende que um resultado como o deste domingo reforça sua capacidade como piloto em meio ao mundo extremamente competitivo da F1.

 
“Não diferença, mas sempre ajuda. Resultados assim sempre ajudam, independente do momento. Falei que estava focado no fim de semana, não estava nada preocupado com meu futuro, e é isso. Mantive meu foco, minha concentração. Estou aliviado por ter marcado pontos, então fiquei feliz por isso”, salientou.  “Tem gente tomando conta disso. O resultado de hoje ajuda, a motivação da equipe ajuda. Então, tudo o que poderia ser feito está sendo feito”, comentou.
 
Ao finamente cruzar a linha de chegada da corrida mais de três horas após a largada, Nasr não escondeu que estava exausto com uma prova que mais parecia de Endurance. “As últimas dez, 15 voltas… parecia que eu já estava no carro há umas três horas e a corrida não acabava. Ter saído lá de trás do grid, nunca imaginaria que daria tão certo, então foi muito bom”, festejou um satisfeito e feliz Felipe Nasr.
 
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